A história da Palestina
Em mais uma demonstração da natureza nazista do sionismo, o massacre foi cometido contra os palestinos que já tinham sido expulsos de suas casas quando da Nakba
Massacre de Karantina marcou o início da Guerra Civil Libanesa e tinha como objetivo promover uma limpeza étnica em Beirute
Apesar de defender o retorno dos palestinos, também defendia a existência de “Israel”, o que o colocava a serviço do imperialismo
Mediado por Jimmy Carter, presidente dos EUA, o acordo foi realizado enquanto “Israel” busca destruir a OLP e a Fatá, no Líbano
O campo foi criado em 1978 pelo Exército do Sul do Líbano, como parte de uma rede de campos sob controle das Forças de Defesa de “Israel”, na conjuntura da guerra contra a OLP
“Israel” invadiu a Jordânia com 15 mil tropas para esmagar o Fatá, no fim do dia foi obrigado a recuar, desde então os sionistas nunca conseguiram destruir a luta armada palestina
Em 1983, um ano após a fundação do Hesbolá, o partido libanes realizou uma das operações de maior sucesso da história, 241 soldados dos EUA foram abatidos de uma vez
Junto de Georges Habash, foi um dos fundadores da Frente Popular pela Libertação da Palestina, tendo sido assassinado pelo Mossad em 1972, em razão de sua militância.
Assim como a Lehí, a milícia esteve no comando dos massacres de massacres de Deir Yessin e de Al-Dawayima. Contudo, tendo mais quadros que a primeira, cometeu inúmeros outros
A Lehí, também conhecida como “Gangue de Stern”, foi uma das milícias fascistas que conformavam as tropas sionistas, e esteve por trás dos massacres de Deir Yassin e al-Dawayima
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