Faixa de Gaza

Hamas deve voltar a fazer prisioneiros de guerra israelenses

Incidente em Khan Iunis mostra a desintegração das tropas sionistas

Em 9 de julho de 2025, um incidente significativo ocorreu em Khan Iunis, no sul da Faixa de Gaza, envolvendo uma investida dos combatentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) contra tropas israelenses.

Conforme noticiado pela imprensa sionista, o ataque resultou na morte de um soldado israelense, o Sargento-Mor Abraham Azulay, e incluiu uma tentativa de captura. O incidente ocorreu em meio a atividades criminosas de demolição por parte das Forças de Ocupação de Israel. As Brigadas Al-Qassam, braço militar do Hamas, também reivindicaram a responsabilidade por uma emboscada em Khan Iunis na mesma data, alegando ter resultado na morte de pelo menos sete soldados israelenses.

A Resistência Palestina publicou imagens do evento. Embora o vídeo em si não mostrasse explicitamente uma luta ou uma tentativa clara de captura, o grupo reconheceu, num preâmbulo ao seu vídeo e em declarações separadas, que seus homens armados tentaram capturar o soldado, mas “as condições de campo não permitiram, então eles o mataram e apreenderam sua arma”. O vídeo também sugeriu que os combatentes haviam vigiado as tropas por terra por alguns minutos antes de atacar, em vez de emergir imediatamente de um túnel, como inicialmente relatado pelas Forças de Ocupação.

Dois dias antes do incidente de Khan Younis, o porta-voz das Brigadas Al-Qassam, Abu Obeida, emitiu uma declaração sugerindo a intenção do grupo de capturar soldados israelenses. Ele elogiou as vitórias operacionais do Hamas e indicou que a “guerra de atrito” infligiria perdas adicionais, afirmando que “se recentemente conseguiu libertar milagrosamente seus soldados do inferno, poderá falhar em fazê-lo mais tarde, e prisioneiros adicionais cairão em nossas mãos”. A declaração foi feita pouco depois de uma emboscada em Beit Hanoun que matou cinco soldados israelenses.

A operação do Hamas expõe com clareza a real situação no campo de batalha. As forças sionistas estão à beira do colapso. As derrotas militares são tão grandes, as tropas estão tão desmoralizadas, que o Hamas poderá fazer novos prisioneiros de guerra em breve.

Ao mesmo tempo em que a fraqueza das tropas sionistas fica escancarada, fica também claro a determinação dos combatentes do Hamas em seguir com a guerra até conquistar os objetivos imediatos do povo palestino.

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