Em São Paulo, 14 cidades decretaram emergência por aumento de casos de dengue. No estado, 7.201 casos prováveis da doença foram registrados na primeira semana epidemiológica, entre 29 de dezembro de 2024 e 4 de janeiro deste ano. O aumento é de 9,45% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 6.579 casos prováveis da doença.
As cidades em estado de emergência são Espírito Santo do Pinhal, Estrela D’Oeste, Glicério, Igaratá, Jacareí, Paraibuna, Populina, Potirendaba, Ribeira, Rubinéia, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Tambaú, Tanabi.
O Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (9), a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para Dengue e outras Arboviroses em São Paulo. O objetivo é garantir uma preparação adequada para conter o avanço da doença.
Até a quarta-feira (8), foram notificados 10,1 mil casos prováveis e 10 óbitos estão em investigação em 2025, de acordo com a pasta. Do total de casos, metade estão concentrados nos estados de São Paulo e Minas Gerais: a região Sudeste responde por 61,8% dos casos.
A epidemia de dengue é consequência das décadas de governo do PSDB e os subsequentes 2 anos de governo de bolsonarismo tucano de Tarcísio de Freitas. O governo é incapaz de produzir mosquiteiras para a população, de fazer uma campanha de vacinação, de ter agentes de saúde para acabar com os focos de dengue, de distribuir ferramentas para matar mosquito ou repelentes.
São Paulo governado pela direita parece ser um país africano destruído pelos franceses ou o Brasil do século XIX. Os direitistas entregam todo o orçamento da saúde para os banqueiros que saqueiam o País por meio da dívida pública.