Conforme declaração publicada nesta quinta-feira (12), o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) condenou a “agressão e bombardeio intensos e intensivos de áreas residenciais e militares, destruição de infraestrutura e centros vitais e ocupação de áreas do território sírio”, denunciando também o “silêncio surpreendente das comunidades internacionais diante desta flagrante agressão e assalto”.
Ao destacar o movimento islâmico liderado pela República Islâmica do Irã como um dos principais aspectos de um novo mundo que se forma, contra a ordem imperialista, a IRGC afirmou que isto “levou o campo dos inimigos do islamismo e dos muçulmanos a trazer todas as suas forças para o campo de hostilidades com o apoio de uma guerra combinada total e do império da imprensa para impedir que isso acontecesse”.
Apesar disto, foi frisado na declaração que o Eixo da Resistência “não permanecerá passivo, mas confrontará inteligentemente qualquer plano que busque interromper a resistência e enfraquecer o poder e a autoridade dos países regionais por meio da divisão deles e da mudança de sua geografia”, destacando como objetivo da Frente de Resistência “a expulsão dos EUA da Ásia Ocidente, e a libertação do povo palestino e de Jerusalém”.