O terceiro maior banco dos Estados Unidos, Citigroup, revelou que as mulheres que trabalham para a empresa ganham 27% a menos que os homens.
A remuneração média das funcionárias do Citigroup — no mundo inteiro — representava apenas 73% da remuneração média dos homens.
Ainda tiveram aqueles que viram isso como notícia positiva porque, no ano anterior, a remuneração média das mulheres era de 71%, indicando que o dado seria um “avanço”.
É óbvio que os dados não devem ser encarados assim. Eles demonstram que a diferença salarial entre homens e mulheres é enorme mesmo no terceiro maior banco dos EUA, um dos ditos países desenvolvidos.
Entretanto, esses dados não são exclusivos dos bancos. O regime capitalista, representado pelos banqueiros e pelas empresas, é baseado na superexploração da mulher, que sofre, entre tantas outras coisas, com a diferença salarial absurda em variadas funções.
O programa do PCO e do seu coletivo de mulheres, o Coletivo Rosa Luxemburgo, é bem simples: salários iguais para funções iguais. A partir desse objetivo, as mulheres precisam se unir aos trabalhadores para lutar também por um salário justo, por direitos trabalhistas e por inúmeras outras reivindicações do povo.
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