Na quinta-feira (14), o ministro das relações exteriores iraniano, Hussein Amir-Abdolahian, afirmou que o regime israelense não conseguiu alcançar nenhum de seus objetivos declarados após mais de 160 dias de uma guerra genocida na Faixa de Gaza. Em suas palavras: “à luz desses esforços dignos e honrosos, o inimigo sionista falhou em alcançar qualquer um de seus objetivos declarados, e os sinais das falhas históricas deste regime tornaram-se evidentes”.
Ele também declarou que “os muçulmanos em todo o mundo receberam este mês sagrado enquanto o regime ocupante de al-Quds [Jerusalém] continua a cometer crimes contra a humanidade e genocídio contra a oprimida nação palestina, especialmente as mulheres e crianças vulneráveis desta terra reverenciada”.
E condenou a inutilidade de ONU: “isso acontece enquanto instituições internacionais responsáveis, como o Conselho de Segurança das Nações Unidas, falharam em adotar ações eficazes e dissuasivas destinadas a interromper o genocídio cometido pelo regime israelense.”
O Irã é um dos países que mais auxilia a resistência palestina. Ele está ligado a todas as forças que estão em guerra com “Israel”, os palestinos, o Hesbolá, a resistência iraquiana e o Iêmen.