Detentores de Intelectualidade ou garotos propagandas do imperialismo e/ou do identitarismo neoliberalóide?
Não podemos nos deixar intimidar pelos falsos intelectuais empoleirados nos pedestais da desescolarização, afinal somos mais fortes quando lemos e estudamos.
A desinteligência avança por conta dos avatares instituídos na infosfera. Simulacros aparecem e se empoderam para tentar substituir a realidade.
O simulacro não pode tomar conta do real. A atual conjuntura abriga o narcisismo sem Narciso. As atualizações de estes simulacros de intelectuais torna o universo da internet um umbral de “dividos”. O indivíduo parece naufragado no mar da I.A
“Os contratos abrangem prestação de serviço também a outros indivíduos, tanto que o valor é elevado e aquilo não corresponde ao que foi gasto especificamente ‘com mim’ […] Eles abrangem outros indivíduos que não só ‘mim’”, disse o senador…”.
O trecho acima (extraído do depoimento de um senador) corrobora e exemplifica o fenômeno. Infelizmente há inúmeros outros casos em ação. São avatares de simulacros que ensinam (através das telas) aos seus filhos e netos, a idolatrar os impostores do intelecto.
Os heróis do identitarismo também fazem parte deste cenário de duelos entre os extremos da política. “Prender e arrebentar” foi uma afirmação dita por alguém ver lá nos idos da ditadura militar; no entanto, hoje, de maneira democrática, vivemos sob fogo cruzado: presos e arrebentados por salários e assustados com a violência crescente.
O povo precisa buscar outros alicerces de conhecimento dentro e fora das redes para virar o jogo jogado da “deseducação”. Fazer o teste de Turing sempre será necessário.
