Neste sábado, 26, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se encontrou com os ministros das Relações Exteriores e da Defesa da Ucrânia. O encontro ocorreu em um hotel no centro de Varsóvia, na Polônia.
No encontro, o primeiro depois do começo da “invasão” russa em 24 de fevereiro, recrudescendo suas provocações contra a Rússia, o presidente americano chamou Putin de carniceiro, visitou tropas americanas e disse demagogicamente apoiar os refugiados, os quais quando são de outras nacionalidades ele os expusla de forma violenta e humilhante nos EUA.
O Secretário de Estado, Antony Blinken, e o da Defesa, Lloyd Austin, acompanharam o senhor da guerra mascarado de cordeiro. Do lado ucraniano, participaram do encontro Dmytro Kuleba, Ministro das Relações Exteriores, e Oleksiy Reznikov, da Defesa.
Em viagem programada para três dias pela Europa, Joe Biden anunciou ainda que a OTAN está unida, ao contrário do que pensam, afrimando que um atentado contra algum membro da Aliança é um ataque contra todos. Para ele isso é um “compromisso sagrado” para os EUA.
As provocações de Biden, que não tem interesse algum em articular o fim da guerra, são corroboradas por seus aliados na Polônia, como disse Andrzej Duda, presidente polônes, que afirmou que os EUA poderiam contar com eles “pela sua liberdade e pela nossa”. Segundo Andrzej Duda as relações entre os dois países ficarão “intensamente fortalecidas” após essa visita de Biden. Uma visita que só provoca a Rússia, desmoraliza mais ainda os órgãos internacionais e usa os países do leste europeu para aumentar a tensão na região.