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Governadores "científicos"?

Cidades do Ceará terminam com o lockdown

O estado supera os 160 mil casos positivos e já contabiliza mais de 7,4 mil mortes causadas pela Covid-19.

O Governador do Ceará, Camilo Santana (PT) publicou no Diário Oficial do Estado no sábado (25) um novo decreto que versa sobre a flexibilização da economia no estado nordestino. O documento define que não há municípios cearenses em situação de lockdown, ou isolamento social rígido no estado.

As cidades da região do Cariri, líderes de novos casos, estão em “fase de transição”, o que permitiria a retomada de uma parte das atividades econômicas, com restrição de horários e seguindo um protocolo de segurança sanitária estabelecido pelo governo.

O chamado lockdown foi implantado em março no estado durante o auge da pandemia de coronavírus. Foram permitidas na época apenas as atividades econômicas consideradas essenciais, como farmácias e supermercados.

A capital Fortaleza está adiantada no processo de reabertura da economia, com exceção das escolas que seguem sem aulas presenciais. As academias de ginástica voltam a atender o público a partir de segunda-feira (27), com 30% da capacidade. Já os templos religiosos poderão receber até 50% da capacidade.

A média móvel de casos confirmados por semana no Ceará teve uma redução de 39,4% entre a segunda quinzena de junho e os primeiros 15 dias de julho, segundo a secretaria. Fortaleza teve queda de 47,4% no índice de mortes nesse mesmo período.

A cidade com as maiores taxas é a capital Fortaleza com 40.907 casos confirmados e 3.651 mortes pela doença. Sobral, com 9.494 confirmações, e Juazeiro do Norte, que tem 5.588 registros vem logo na sequencia.

De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) o estado do Ceará supera os 160 mil casos positivos de coronavírus e já contabiliza mais de 7,4 mil mortes causadas pela Covid-19.

Em geral, os números apresentados pelos governos são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.

O que fica claro é a implantação de uma política genocida alinhada com o governo federal, tão criticado no inicio da pandemia por não ser um governo científico em contraposição às políticas científicas dos governadores de direita e da esquerda pequeno-burguesa.

Essa farsa durou pouco tempo e já mostra que mesmo com a falta de testes em massa, leitos hospitalares e muito menos uma vacina os governadores adotam fielmente a agenda da burguesia que exige a volta de seus funcionários ao trabalho sem se importar com as condições sanitárias insalubres.

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