Mais de 70 anos da devastadora bomba atômica lançada em Nagasaki pelos EUA, mostram como o imperialismo é cruel e assassino de todas as formas possíveis. Depois dos primeiros testes nucleares pelos EUA, no Novo México, já nos últimos momentos da Segunda Guerra Mundial, o país imperialista lança sua segunda bomba atômica sobre o Japão, em Nagasaki, no dia 9 de agosto de 1945, depois de ter lançado uma outra bomba atômica, sobre Hiroshima, três dias antes.
Mesmo sem mais objetivos militares, a população japonesa continuava a ser bombardeada, o que gerou cerca de 200.000 mil mortes, incluindo mortes pelos efeitos radioativos das bombas nucleares, que perduram até hoje, tudo porque os EUA eram contra o império japonês e queria dominá-lo a qualquer custo.
Objetivando principalmente limitar o expansionismo da União Soviética, a bomba lançada em Nagasaki pelo imperialismo estadunidense provocaram horror durante décadas na vida da população. Sempre com o pretexto de lutar pela “democracia” e pelos “direitos humanos” nos países atrasados, o imperialismo provoca massacres e destruição de populações inteiras por todos os lugares que passa, afinal, seu único real objetivo é a manutenção de seu poder e controle desses países.
Após os bombardeios, em 2 de setembro de 1945, o Japão assina um acordo de rendição, afinal, o país não poderia lidar com mais ataques brutais por parte dos EUA. Enquanto os EUA tentava se mostrar como um país “democrático” e cheio de “liberdades”, sua vontade por hegemonia causa horrores em diversos países até hoje, onde a tal liberdade e democracia chegaram em forma de dominações violentas contra as classes trabalhadoras do mundo todo.