No dia 20 de março de 2003 os EUA deram início à invasão ao Iraque. Sob o pretexto de combater o terrorismo e derrubar o regime ditatorial de Saddam Hussein, o governo norte-americano de George W Bush, juntamente com uma coalizão de países imperialistas, lançou a primeira onda de ataque ao país do Oriente Médio. Nos primeiros dias da investida os norte-americanos destruíram a capital iraquiana, Bagdá. Os EUA tiveram o apoio da Reino Unido, na época governado por Tony Blair, da ala direita do Partido Trabalhista.
Para além do discurso demagógico do imperialismo de “libertar o Iraque”, o que estava por trás da invasão era o controle das reservas petrolíferas iraquianas. Passado vários anos da invasão, as supostas armas químicas nunca foram encontradas. O saldo da investida imperialista foi a destruição de toda a infraestrutura iraquiana, da economia nacional do país. Vale destacar que o Iraque era um dos países do Oriente Médio que detinha os mais altos índices de desenvolvimento social e econômico na região.
O caso iraquiano serve para compreender a nova investida imperialista contra a Venezuela. Trata-se da mesma política criminosa para favorecer os grandes monopólios industriais e os bancos, tendo como pretexto a “democracia” e a “liberdade”