Embora o governo tenha colocado todo o seu aparato repressivo nas estradas, com exército e as polícias federal e estadual, o fim da paralisação dos caminhoneiros ainda encontra bastante resistência dentro do próprio movimento.
Nesta quinta-feira (31), ao redor do Porto de Santos, o maior terminal portuário do país, os profissionais ainda se recusavam a deixar o local e a liberarem as vias de acesso. Veículos com carga só conseguem passar escoltados pelos agentes de segurança, o que demonstra a instabilidade da situação.