Especial Palestina
Grupo defende a deportação, a vingança e a aniquilação dos gentios que representam uma ameaça ao povo de “Israel”, assim como a criação de um Estado onde só judeus são cidadãos
O deslocamento de forças para a fronteira com o Egito abrem a perspectiva de uma chacina ainda pior, mas é também um reconhecimento da derrota de “Israel”
Segundo Yasser Arafat, líder do Fatá e da OLP à época, estima-se que o imperialismo, por meio do exército jordaniano assassinou entre 10 a 25 mil palestinos
Netaniahu rejeitou proposta feita pelo Hamas, afirmando que a guerra só irá termina com vitória total sobre a resistência.
Também conhecido com Abu Jihad, foi cofundador do Fatá e criador de seu braço armado, al-Assifa (A Tempestade)
Mesmo com todas as derrotas israelenses, a Tendência Marxista Internacional segue atacando o Hamas
Após sionistas se mostrarem incapazes de atingir alvos militares e derrotar resistência armada, seu genocídio se intensifica, atingindo refugiados em Rafá
O reconhecimento foi feito através da Resolução nº 273, através da qual as Nações Unidas considerou “Israel” como um Estado “amante da paz”
Poucos meses após a assinatura dos Acordos de Oslo, os palestinos teriam uma demonstração eloquente e sangrenta de que não há paz possível para os árabes enquanto “Israel” existir
Mais de 22 mil mortes – das quais 70% são crianças e mulheres – seria uma ação “não apenas legítima mas também justa”, segundo o cinismo de lobista sionista
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