Na manhã desse domingo (15), militantes e simpatizantes do Partido da Causa Operária (PCO) estiveram presentes no ato público em defesa da Palestina. Convocado por várias entidades, o protesto ganhou força devido à série de acontecimentos ocorridos no Oriente Próximo durante os últimos dias.
O principal destes acontecimentos foi, sem sombra de dúvidas, a deflagração da Operação Promessa Cumprida 3 — isto é, o contra-ataque iraniano, em resposta aos crimes contra a humanidade cometidos pelo Estado nazista e terrorista de “Israel”.
Coube ao PCO, dentro do ato, liderar o bloco de apoio à República Islâmica. Abrindo a ala do Partido, estava uma faixa na qual se lia “todo apoio ao Irã — Não à agressão nazissionista e imperialista”.
Bastante disputados, também ganharam a simpatia dos manifestantes os cartazes com os dizeres “Todo apoio ao Irã”.
Também estiveram presentes outras faixas do Partido denunciando o genocídio na Faixa de Gaza…
… E comparando o sionismo ao nazismo.
Também não poderia faltar a banca de materiais da Loja do PCO.
Entre os materiais, o livro O Hamas conta seu lado da história.
No bloco do PCO, ativistas dos comitês de luta distribuíram também cartazes exigindo o rompimento de relações do Brasil com o Estado terrorista. 
Durante o ato, Antônio Carlos Silva, dirigente nacional do Partido da Causa Operária (PCO), classificou o ataque israelense como um ato criminoso e uma clara expressão da política promovida pelo imperialismo dito “democrático”, que, sob o pretexto de conter o desenvolvimento nuclear do Irã, tenta impedir que as nações oprimidas tenham acesso à soberania tecnológica e militar.
O dirigente destacou o episódio representa mais uma etapa da escalada agressiva do sionismo, que se soma aos já conhecidos crimes de guerra cometidos por “Israel” contra o povo palestino, especialmente na Faixa de Gaza. Ele também criticou a vacilação diante da tarefa da esquerda de defender a República Islâmica do Irã e exigiu o fim das relações do Brasil com a entidade sionista.
