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Contra intervenção

Estudantes de Uganda protestam contra EUA

Estudantes de 13 universidades de Uganda se reuniram em frente ao parlamento em apoio e ao governo

O imperialismo ameaçou Uganda com sanções após o país aprovar leis anti-LGBTQ. Estudantes de 13 universidades de Uganda se reuniram em frente ao parlamento em apoio e ao governo e desaprovando a posição do presidente dos Estados Unidos.

Joe Biden chamou a lei de “violação dos direitos humanos universais”. A Lei Anti-Homessexualidade de 2023 determina a prisão perpétua para quem for considerado culpado de se envolver em práticas sexuais com pessoas do mesmo sexo. A lei prevê pena de morte para o que chamam de “casos agravados”, que incluem casos de estupro envolvendo menores.

Ahmed Moustafa, diretor do Centro de Estudos e Tradução da Ásia, disse à RT que foi “um grande erro” do imperialismo de interferir na política doméstica de Uganda. O imperialismo está tentando impor seus próprios valores a outros países independentes.

Joe Biden foi eleito presidente dos Estados Unidos em 2020. Foi senador e vice-presidente durante o governo Obama.

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