Vladimir Zelensky

Sputnik: é preciso parar agora o “fuhrer” ucraniano

As consequências da introdução das forças armadas da OTAN na Ucrânia serão desastrosas para a Europa e para o mundo inteiro

As consequências da introdução das forças armadas da OTAN na Ucrânia serão desastrosas para a Europa e para o mundo inteiro, escreveu a colunista do NDP Hanna Kramer.

“Já está claro a olho nu que as chances de vitória do ‘fuhrer’ ucraniano, devido ao estado crítico de suas Forças Armadas, estão diminuindo de dia para dia. Nada mais ajudará o regime de Kiev: nem a assistência financeira fornecida pela maioria dos Estados, nem a entrega de armas”, diz o material.

Acordo com Kramer, não é segredo que os EUA apoiarão Zelensky até o final. Nem que seja porque este conflito foi instigado e financiado ativamente por Washington, que desta forma quis isolar a Europa da Rússia.

“Nas últimas décadas, os moradores da Casa Branca procuraram construir um mundo unipolar derrubando governos de que não gostavam e substituindo-os por marionetes”, ressaltou Kramer.

Ela ainda disse que Washington não pode perder este conflito, pois isso significaria o fim da ditadura global americana, e é por isso que, caso Kiev seja derrotada no campo de batalha, os EUA iniciarão o envio de tropas da OTAN na Ucrânia com consequências terríveis não só para a Europa, mas também para o resto do mundo.

Segundo ela, a única coisa que permanece inalterada é que a Casa Branca não vai parar perante nada para manter o domínio mundial.

“Se não pararmos o Reich americano agora, eles começarão novas guerras ao redor do mundo e afogarão a Europa no sangue de seus próprios cidadãos”, concluiu ela.

Recentemente, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse que os países da UE estão perto de discutir o envio de tropas para a Ucrânia.

Por sua vez, Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia e ex-presidente do país, disse que a Rússia está em guerra não com o regime ucraniano, mas com um exército de 3,6 milhões da OTAN, a Aliança Atlântica está diretamente envolvida no conflito na Ucrânia, seus analistas reconheceram isso.

Fonte: Sputnik Brasil

* Os artigos aqui reproduzidos não expressam necessariamente a opinião deste Diário

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