No dia 1 de abril, Abu Ali al-Askari, um oficial de destaque da facção Cataibe Hesbolá do Iraque, disse em um comunicado que seu grupo está preparado para armar “dezenas de milhares de combatentes da resistência na Jordânia”.
Ele afirmou: “o movimento de Resistência Islâmica no Iraque preparou seu equipamento para equipar nossos irmãos, os mujaidim da Resistência Islâmica na Jordânia, para atender à necessidade de 12.000 combatentes com armas leves e médias, lançadores anti-tanque, mísseis táticos, munições e toneladas de explosivos”.
E continuou: “estamos prontos para iniciar esses preparativos, e é suficiente que isso seja recomendado pelos mujaidins do Hamas ou da Jiade Islâmica [Palestina]”
A declaração acontece em meio aos amplos protestos na Jordânia. Já são 12 dias de mobilização constante no país com mais palestinos fora da própria Palestina ocupada.
Nas manifestações da Jordânia fica claro que a resistência é extremamente apoiada, e são constantes as palavras de ordem defesa do Hamas e das brigadas al-Qassam.
