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Educação pública

Reforma do ensino médio do golpista Temer é aprovada na Câmara

Câmara dos Deputados aprova projeto que insiste em enfiar goela abaixo de alunos e professores o famigerado "Novo Ensino Médio"

Mais um projeto de destruição do País criado e aprovado durante o governo do golpista Michel Temer (MDB), o “Novo Ensino Médio” foi aprovado na Câmara no último dia 20 e segue para o Senado, com a justificativa de que será “ajustado”, pelas mãos do ministro da Educação do governo Lula, Camilo Santana (PT). Santana nada mais é do que um homem que serve aos interesses de inimigos do povo como o trambiqueiro da Educação privada, Jorge Paulo Lemann, mesmo que professores e alunos da escola pública sejam absolutamente contra e peçam a revogação do projeto de lei.

O PL aprovado, que substitui a revogação do projeto anterior com a promessa de melhorá lo, mexeu em alguns pontos do projeto anterior, elaborado pelo secretário da Educação do golpista Michel Temer, Mendonça Filho (União Brasil-PE), em alguns a aprovação vai contra o desejado pelo governo atual, dentre os pontos destaca se: 

  • Para os alunos do ensino médio tradicional: 2.400 horas de disciplinas obrigatórias para a formação básica e 600 horas para o chamado “itinerário formativo”.
  • Para os alunos do ensino médio com técnico: mínimo de 2100 horas para matérias tradicionais e o restante para o curso, sendo que 300 horas das 2100 poderão ser articuladas com o curso técnico.
  • A exclusão do ponto em que no projeto anterior possibilitava a pessoas de “notório saber” darem aulas mesmo que não possuíssem a licenciatura específica para a matéria.
  • A possibilidade de ensino à distância que deverá ser regulamentada em lei posterior.
  • A proposta de Itinerários formativos, o MEC propôs quatro itinerários e que cada um deles tivesse três áreas de conhecimento. Foi aprovada a previsão de que cada itinerário deva ter no mínimo duas áreas de conhecimento com diretrizes curriculares definidas pelo ministério.
  • A oferta de língua espanhola como matéria optativa, o governo defendia que deveria ser obrigatória.

É um absurdo que um projeto claramente orientado a sucatear ainda mais o ensino público, diminuindo a carga horária de matérias fundamentais para a formação do aluno, esteja sendo levado adiante por um governo popular. É preciso que alunos e professores vão às ruas exigir a revogação desse projeto, elaborado por um governo golpista e que vem sendo levado adiante por um verdadeiro fantoche dos tubarões da educação privada: o próprio Camilo Santana.

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