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Oriente Médio

Ministro de ‘Israel’ quer pena de morte a prisioneiros palestinos

Ben-Gvir representa o setor mais fascista do fascista governo de Benjamin Netaniahu

O Ministro da Segurança de “Israel”, Itamar Ben-Gvir, propôs nesta semana a pena de morte aos prisioneiros palestinos. Em seu perfil no X (antigo Twitter), o ministro afirmou que a execução é a “solução certa” para o que ele descreveu como “o problema de encarceramento”. Seu pronunciamento foi após os planos das autoridades sionistas de construir aproximadamente 936 prisões para os palestinos.

“A construção adicional permitirá que o serviço prisional receba mais palestinos e trará uma solução parcial para a crise prisional”, escreveu Ben-Gvir.

Os sionistas haviam declarado uma crise de super encarceramento em “Israel”. Anteriormente, Ben-Gvir havia proposto o assassinato de dois prisioneiros antigos a cada novo prisioneiro que fosse preso. A superpopulação dentro das cadeias israelenses se devem ao fato de que 5.000 palestinos foram presos pelas forças de ocupações desde o início da operação Dilúvio de al-Aqsa, segundo declaração do governo de Gaza. A declaração também afirma que os palestinos estão sofrendo “os piores tipos de tortura” nas prisões.

Addameer, organização de direitos palestinos, afirmou que, por ocasião do Dia dos Prisioneiros Palestinos, “Israel” está detendo 9.500 prisioneiros políticos palestinos, incluindo 3.660 detidos administrativos, 56 jornalistas, 80 mulheres, mais de 200 crianças e 17 membros do Conselho Legislativo, sem contar os prisioneiros em Gaza. No entanto, a sugestão da pena de morte é mais um capítulo na história criminosa do estado sionista.

Quem é Ben-Gvir?

Ben-Gvir faz parte da “extrema-extrema-direita” de “Israel”. Gvir, nomeado Ministro da Segurança, desde o início gerou polêmica até mesmo entre os órgãos de imprensa da burguesia internacional. Fundador do partido Otzma Yehudit (Poder Judeu), em 2012, Ben-Gvir é assumidamente fascista, considerado a extrema-direita do Likud, partido de Benjamin Netaniahu. Sua política de assassinar palestinos presos não é novidade, já que apoiou energicamente o que ficou conhecido recentemente como “Massacre da Farinha”, ou seja, o assassinato em massa de mortos de fome.

O Hamas obteve inúmeras vitórias estratégicas e militares contra “Israel”. No entanto, sua maior vitória foi retirar a máscara do Estado fascista que estava ocultado no véu sombrio da propaganda israelense (Hasbará). Figuras como Ben-Gvir e outros ministros que fazem Jair Bolsonaro parecer um esquerdista revelam a semelhança do Estado de “Israel” com a Alemanha Nazista. Durante a Segunda Guerra Mundial, o problema da superlotação apareceu para os alemães, que propuseram o assassinato em massa de judeus como resolução, através do arquiteto Paul Troost, que elaborou a forma mais eficaz de assassinar os judeus, com a participação de figuras como Himmer, Goebbels e outros nazistas. 

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