Na segunda-feira (25), completaram-se 171 dias desde o início da guerra na Faixa de Gaza. Ao mesmo tempo, o número de funcionários da ONU assassinados pelo Estado de “Israel” atingiu 171, ou seja, em média um por dia.
“O mais recente foi Hani, morto no norte de Gaza enquanto procurava comida”, disse Philippe Lazzarini, chefe da agência de ajuda da ONU para refugiados palestinos (UNRWA), em uma postagem em X. E acrescentou: “espero que o Conselho de Segurança da ONU solicite um cessar-fogo imediato e duradouro que traga para Gaza e para a região a paz que seu povo tanto merece”.
Muito mais membros do pessoal da ONU foram mortos na guerra de “Israel” contra Gaza do que em qualquer conflito anterior. O mesmo vale para jornalistas, crianças e mulheres. Esse fato é uma demonstração de que o que acontece em Gaza é, na verdade, um genocídio. A Faixa de Gaza se transformou em um campo de extermínio ao estilo da Alemanha nazista.