Na quinta-feira (6), o Estado de “Israel” atacou uma escola da Agência de Refúgiados da ONU (UNRWA) no campo de refugiados de Nuseirta. O local estava sendo usado como abrigo por pelo menos 6.000 palestinos. Mais de 30 pessoas foram assassinadas.
Uma etiqueta “Made in India” foi descoberta nos escombros. O envolvimento de fabricantes de armas indianas na guerra não é pequeno. Registros oficiais de maio mostraram que a Munitions India Ltd. (MIL), uma empresa do setor público ligada ao Ministério da Defesa da Índia, recebeu permissão para exportar armas para “Israel”.
Da mesma forma, a Premier Explosives Ltd. (PEL), uma empresa privada com sede no estado de Telangana, no sul da Índia, recebeu permissão para exportar explosivos e acessórios associados para “Israel” em duas ocasiões distintas.
A união entre a Adani Defense and Aerospace, do capitalista indiano Gautam Adani, e a Elbit Systems de “Israel” entregou mais de 20 drones Hermes 900 para “Israel” para fins militares de 2019 a 2023.
Além disso, a Índia manteve sua posição como o principal comprador de armas israelenses, adquirindo armamentos no valor de 2,9 bilhões de dólares nos últimos dez anos. O atual presidente Modi ampliou as relações com “Israel” em sua campanha contra os muçulmanos.