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Valéria Guerra

Historiadora, artista (atriz) sob DRT 046699-RJ. Jornalismo UMESP-SP, término neste ano corrente. Bióloga e professora da Rede Estadual do Rio de Janeiro. Colaboradora textual do Site Brasil 247 há 4 anos. Escritora com livros publicados e textos para inúmeras Antologias, inclusive concursos de textos teatrais. Mestrando em psicologia da Educação. Escreveu o livro “Eu preciso de um Hulk” que se transformou em peça homônima

Coluna

A baderna da desigualdade social no Brasil

Queridos leitores, até quando o povo irá morrer da peste da desigualdade social?  .

A baderna tem origem na seguinte história: “É claro que todo mundo sabe o que é baderna. Mas o que pouca gente sabe é que essa palavra deriva do nome de uma mulher. É isso mesmo. Essa palavra veio do nome da bailarina italiana Marietta Baderna, uma artista que esteve no Rio de Janeiro por volta de 1850. Acontece que ela tinha uma legião de fãs que costumavam fazer uma tremenda confusão e gritaria por causa dela. Essa “histeria” dos fãs era tão intensa que o nome dela, Baderna, acabou virando sinônimo de confusão, balbúrdia. No século 19, a palavra baderna já constava do dicionário de Antônio Joaquim de Macedo Soares como substantivo comum”.

E realmente os depoimentos abaixo são expressões reais de que histeria e confusão, não ocorrem só por causa do fenômeno capitalista do fanatismo por algo ou alguém. Ele ocorre como contrapartida à alienação imposta por mídias e similares Redes Globais de alienação conjuntamente ao poderio cruel gestor e mantenedor de um status quo social totalmente desequilibrado, ou seja, sem equidade, e isso já perdura por séculos…

Se, hoje, qualquer manifestação pode ser chamada de baderna, será que as greves no Brasil também podem ser chamadas de baderna? Afinal, na década de 1980, o nosso grande líder, o presidente Lula lutou por melhorias sociais, sendo até preso por isso, no Grande ABC paulista.

A HISTÓRIA COM SUA ESTATÍSTICA, graças a Deus, nos lega informações na maioria das vezes precisas, como, por exemplo, a que li: de que há estados do nordeste brasileiro, onde 60% da população conhecia o projeto do bolsa família. Sustenta estes meus entes. Se eu como jornalista for até o tal estado nacional e realizar uma pesquisa para saber o grau de escolaridade destas pessoas, irei descobrir que tais habitantes são desescolarizados, e/ou analfabetos. Aí então ficará mais fácil compreender que a desigualdade é uma grande confusão, ou baderna; em sua acepção mais negativa.

Isto tudo é muito grotesco, fico atônita com a possibilidade de que nossa população sofra mais um golpe se o PROJETO DE LEI (PL) 2630 for aprovado.

É lamentável que os professores e alunos estejam admoestados por uma política senhorial e imperialista.

Peço a todos que estão lendo este artigo comecem a se tornar mais autodidatas em suas casas ou meio de rua, já que hoje no Brasil existem professores morando embaixo das pontes. A maior crise instalada em no nosso país, indubitavelmente é a Educacional.

Quero aqui me solidarizar com as atitudes cristãs do hoje tão “atacado” padre Júlio Lancelloti, que do ponto de vista filósófico e ético vem tentando dirimir o sofrimento crônico para quem NASCEU PARA SER APENAS PEÇA DE UMA ENGRENAGEM SÓRDIDA que subutiliza gente para fazer dinheiro.

A baderna social no Brasil gera dor, morte, prisões, prostituição e muita fome.

Queridos leitores, até quando o povo irá morrer da peste da desigualdade social?

* A opinião dos colunistas não reflete, necessariamente, a opinião deste Diário

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