O genocídio israelense na Faixa de Gaza alcançou o marco de 30 mil mortos oficialmente. O Estado de “Israel” deliberadamente assassina desproporcionalmente mulheres e crianças, enquanto é incapaz de destruir as brigadas al-Qassam, do Hamas, e as demais brigadas armadas palestinas. Por isso, oficialmente foram assassinadas mais de 12 mil crianças e mais de 8 mil mulheres. Há também milhares de feridos e desaparecidos sobre os escombros que podem levar o número de mortos para mais de 40 mil.
O Estado de “Israel” é um dos maiores propagadores do identitarismo. Diferente do Brasil, não utiliza o identitarismo racial, algo que seria absurdo dado sua opressão dos palestinos. Usa principalmente o identitarismo sobre a mulher e também a população LGBT. “Israel” se autoproclama o Estado feminista e assim desmente a farsa completa do identitarismo. O “Estado feminista” é o maior assassino de crianças e mulheres em todo o planeta. Defende tanto as mulheres como o nazismo alemão das décadas de 1930 e 1940.
A verdadeira libertação da mulher, Palestina e de todo o Oriente Médio, só pode vir por meio do fim do Estado de “Israel”. Ele é a maior fonte da opressão de toda a região e, portanto, também a mair fonte da opressão da mulher.