Joe Biden, o queridinho da esquerda identitária e dos ongueiros brasileiros, tem se revelado bem pior que Trump, não só para os norte-americanos como também para todos os povos do mundo.
Biden, o senhor da guerra, tem em seu histórico político a presença em guerras e golpes de estado onde quer que o interesse imperialista americano corresse perigo.
Promoveu a destruição de países inteiros como Iraque, Líbia e Afeganistão, tanto econômica como do ponto de vista social.
E tudo isso para roubar os recursos naturais deles, usando como desculpa a tal da defesa da democracia e dos valores da civilização ocidental.
Nem seus vizinhos mexicanos, alvos de uma intensa campanha identitária e demagógica durante a campanha, Joe Biden perdoou, com a promessa eleitoral de não levar adiante a construção do muro que irá separar os EUA do México, ideia gerada na durante o mandato Trump, ele não só levou adiante como expandiu a construção do muro, como implementou outras medidas ante-imigração.
Assim como Bolsonaro, Trump, mais falava do que fazia e efetivamente não levou adiante seus planos mais absurdos. Não envolveu, por exemplo, os EUA em novas guerras, apenas manteve algumas que já estavam em curso, diminuindo inclusive o contingente de tropas no exterior.
Lembrando apenas que a crise dos imigrantes ilegais na fronteira com o México já vinha desde o governo do outro democrata Obama.
O tratamento desumano as pessoas que apenas tentavam uma vida melhor nos EUA é política de Estado e não de governo, assim como a política de dominação do mundo não escolha desse ou daquele governante.
Biden outro dia apareceu em piquete de grevistas da indústria automobilística americana, demonstrando uma falta de escrúpulos impressionante. Tudo o que Biden criticou no governo Trump ele manteve ou aumentou de intensidade.
A política de atrito com a China, iniciada por Trump, subiu de patamar com o seu homólogo democrata, não conseguindo competir comercial e tecnologicamente com o país asiático, o governo Biden resolveu usar Taiwan e as disputas pelo mar do sul da China, como cabeça de ponte para atacar o país.
O que fez com que aquele país se unisse a outra grande nação, a Rússia, para formar uma coalizão econômica e militar capaz de proteger os dois do imperialismo norte-americano.
Sem falar da Coreia do Norte, que diante das ameaças americanas, entrou em estado de prontidão militar contra possíveis ataques da potência imperialista, nesse caso Trump a época conseguiu até um encontro pessoal que o líder Kim Jong-un, fazendo com que pela primeira vez na história um presidente americano entrasse no país.
Graças ao governo Biden, o mundo fugiu do dólar por medo do calote da dívida americana, que ameaça parar o país, e se encontra na incrível soma de U$23 trilhões.
Chama a atenção uma dívida desse tamanho em um país onde tudo é privado e o governo não gasta nada com a população.
Tanto assim que existem hoje nos EUA 40 milhões de pessoas passando fome ou com algum tipo de risco alimentar.
Nem tudo obra do governo Biden, evidentemente. A crise americana é histórica, o Democrata apenas acelerou o processo.
Vendo o seu governo perder o apoio entre os americanos pobres e de classe média, para garantir sua reeleição no ano que vem, Biden usa os mesmos métodos da Lava Jato para perseguir seu opositor, faz uso sistemático do judiciário para colocar na cadeia Trump antes das eleições.
Se não der certo ainda tem o recurso de fraudar as eleições como já fez anteriormente.
