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Valéria Guerra

Historiadora, artista (atriz) sob DRT 046699-RJ. Jornalismo UMESP-SP, término neste ano corrente. Bióloga e professora da Rede Estadual do Rio de Janeiro. Colaboradora textual do Site Brasil 247 há 4 anos. Escritora com livros publicados e textos para inúmeras Antologias, inclusive concursos de textos teatrais. Mestrando em psicologia da Educação. Escreveu o livro “Eu preciso de um Hulk” que se transformou em peça homônima

VILIPÊNDIO SOCIAL

Preconceito regional no front de um Brasil que ainda “sangra” pela ferida da desigualdade

A chibata da má distribuição de renda sangra a população que segue casta, em termos revolucionários...

“O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), defendeu em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo ações de um consórcio de estados do Sul e Sudeste do Brasil para se defender no Congresso Nacional de perdas econômicas em resposta aos estados do Norte e Nordeste”. O trecho acima não é o de roteiro de filme de ficção.

 Parece mais o efeito da variante de “fascismo” verde e amarelo; que ainda respira, e insiste em preconizar o separatismo .

  O preconceito regional chegou às raias da insensatez. A desumanidade dos donos do poder já aparenta estar ocupando um lócus gênico. O Homo sapiens levou milhares de anos para formatar códigos legais – onde impere a ética e a moral – como regras de convivência, porém evolutivamente seus resultados humanísticos vociferam arrogância e dominação.

  À guisa da Revolução constitucionalista de 1932 (A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um levante armado protagonizado por São Paulo e iniciado em 9 de julho de 1932. O levante manifestou a insatisfação dos paulistas com o governo de Getúlio Vargas, sobretudo pela centralização de poder imposta pelo governo. Ele resistiu por três meses, mas foi derrotado. E caso tenhamos outra: o que veremos, com certeza será a morte dos pobres no front.

   O radicalismo impera em mentes ideologizadas, e o afã pelo totalitarismo está impregnando estes cérebros sobreviventes; que (soçobraram) nestas instâncias de poder; já que estes fomentadores de elitismo sanguinário (ainda) não se conformaram com o resultado da última eleição.

  O povo morre nas favelas, nas ruas, nas escolas, não há consulta pública para nada, a educação é apenas um slogan de campanha política,e as CPIS, ou o que o valha são apenas mais um Reality Show.

 A chibata da má distribuição de renda sangra a população que segue casta, em termos revolucionários…

   E eu pergunto a você meu nobre leitor: Até quando iremos suportar tanta humilhação e descaso?

#ValReiterjornalismo

* A opinião dos colunistas não reflete, necessariamente, a opinião deste Diário

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