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Questão Palestina

O cinismo estampado na cara do imperialismo

O imperialismo é o responsável direto pelo massacre contra o povo palestino, perpetrado pela máquina de terror do sionismo

Durante a recente turnê realizada pelo Oriente Médio, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, se encontrou com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e fez apelos por uma “solução de dois Estados”. Antes, o representante do imperialismo se encontrou com o primeiro ministro israelense, o ultradireitista Benjamin Netanyahu, o homem que comanda os massacres contra os civis indefesos (idosos, mulheres, crianças e enfermos). Blinken foi levar ao carniceiro sionista a “preocupação” do imperialismo com a situação de explosividade da região, provocada sobretudo pela escalada de violência perpetrada pelo exército de Israel contra os povos da região, não somente os palestinos, mas também as provocações que alcançam o Irã, a Síria, o Líbano e outros.

O encontro protocolar entre o representante da Autoridade Palestina e o enviado da Casa Branca ao Oriente Médio não serviu para mais nada além de imagens nos jornais e nas redes sociais para percorrer o mundo, no intuito de fazer com que a opinião pública internacional possa acreditar que há alguma preocupação humanitária por parte do imperialismo criminoso com o genocídio que vem sendo perpetrado contra mais de 2 milhões de seres humanos que vivem amontoados sob as condições mais deploráveis de vida, semelhante aos campos de concentração da segunda guerra, curiosamente onde os judeus eram as vítimas do terror nazista.

Está claro que o secretário de Estado norte-americano não viajou à mais conflagrada região do planeta em busca de soluções que interrompa as ações criminosas do sionismo contra os povos da região. A preocupação fundamental do imperialismo é no sentido de impedir que a barbárie sionista provoque um levante das massas populares dos países vitimados pela política de opressão social, econômica e militar sustentada pelos EUA e seus aliados na região (Israel, Arábia Saudita, etc).

Já está na casa das centenas as resoluções dos organismos internacionais (a impotente ONU em primeiro lugar) não somente condenando a ocupação, mas determinando a saída do exército de Israel dos territórios ocupados, sem que essa decisão tenha qualquer efeito prático, pois os sionistas – acobertados pelo apoio do imperialismo – simplesmente desconhecem as resoluções e continuam a ocupar ilegalmente as regiões pertencentes aos palestinos. Os EUA vetam todas as resoluções contra as sanções que são votadas no Conselho de Segurança da ONU, o que impede o uso da força para fazer cumprir as decisões mais sensíveis da Organização das Nações Unidas. 

Este foi o início de ano mais sangrento para a população que vive sob o terror sionista.. Apenas em janeiro, ao menos 35 palestinos foram mortos pelas tropas de ocupação israelense. Todavia, o fim das ações criminosas de Israel contra alvos civis indefesos e de conjunto uma solução definitiva para a dramática situação dos povos da região não passa pelos acordos de cúpula entre os algozes da população oprimida dos diversos países. A luta pelo fim da opressão imperialista só poder ser o resultado da unidade dos povos árabes, que devem exigir em primeiro lugar o reconhecimento da legitimidade do Estado Palestino, a autodeterminação, a soberania e a não ingerência de qualquer força externa.    

Durante a recente turnê realizada pelo Oriente Médio, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, se encontrou com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e fez apelos por uma “solução de dois Estados”. Antes, o representante do imperialismo se encontrou com o primeiro ministro israelense, o ultradireitista Benjamin Netanyahu, o homem que comanda os massacres contra os civis indefesos (idosos, mulheres, crianças e enfermos). Blinken foi levar ao carniceiro sionista a “preocupação” do imperialismo com a situação de explosividade da região, provocada sobretudo pela escalada de violência perpetrada pelo exército de Israel contra os povos da região, não somente os palestinos, mas também as provocações que alcançam o Irã, a Síria, o Líbano e outros.

O encontro protocolar entre o representante da Autoridade Palestina e o enviado da Casa Branca ao Oriente Médio não serviu para mais nada além de imagens nos jornais e nas redes sociais para percorrer o mundo, no intuito de fazer com que a opinião pública internacional possa acreditar que há alguma preocupação humanitária por parte do imperialismo criminoso com o genocídio que vem sendo perpetrado contra mais de 2 milhões de seres humanos que vivem amontoados sob as condições mais deploráveis de vida, semelhante aos campos de concentração da segunda guerra, curiosamente onde os judeus eram as vítimas do terror nazista.

Está claro que o secretário de Estado norte-americano não viajou à mais conflagrada região do planeta em busca de soluções que interrompa as ações criminosas do sionismo contra os povos da região. A preocupação fundamental do imperialismo é no sentido de impedir que a barbárie sionista provoque um levante das massas populares dos países vitimados pela política de opressão social, econômica e militar sustentada pelos EUA e seus aliados na região (Israel, Arábia Saudita, etc).

Já está na casa das centenas as resoluções dos organismos internacionais (a impotente ONU em primeiro lugar) não somente condenando a ocupação, mas determinando a saída do exército de Israel dos territórios ocupados, sem que essa decisão tenha qualquer efeito prático, pois os sionistas – acobertados pelo apoio do imperialismo – simplesmente desconhecem as resoluções e continuam a ocupar ilegalmente as regiões pertencentes aos palestinos. Os EUA vetam todas as resoluções contra as sanções que são votadas no Conselho de Segurança da ONU, o que impede o uso da força para fazer cumprir as decisões mais sensíveis da Organização das Nações Unidas. 

Este foi o início de ano mais sangrento para a população que vive sob o terror sionista.. Apenas em janeiro, ao menos 35 palestinos foram mortos pelas tropas de ocupação israelense. Todavia, o fim das ações criminosas de Israel contra alvos civis indefesos e de conjunto uma solução definitiva para a dramática situação dos povos da região não passa pelos acordos de cúpula entre os algozes da população oprimida dos diversos países. A luta pelo fim da opressão imperialista só poder ser o resultado da unidade dos povos árabes, que devem exigir em primeiro lugar o reconhecimento da legitimidade do Estado Palestino, a autodeterminação, a soberania e a não ingerência de qualquer força externa. 

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*As opiniões dos colunistas não expressam, necessariamente, as deste Diário.

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