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Manifesto pela III Conferência Nacional dos Comitês de Luta

Mais de 150 assinaturas para a III Conferência Nacional da Luta contra o golpe

Está lançado o Manifesto pela realização da III Conferência Nacional dos Comitês de Luta e de outras organizações populares. O evento é uma iniciativa da coordenação dos Comitês de Luta para organizar uma ampla, gigantesca mobilização de milhões de pessoas para garantir que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas e que governo Lula posso governar para o povo, e não para os golpistas.

O manifesto já conta com mais 150 assinaturas de figuras notáveis e de importantes organizações políticas como centrais sindicais, organizações populares, estudantis e do campo. É o momento de realizar uma campanha nas ruas. Como o próprio Lula convocou, não será possível garantir conquistas efetivas sem o povo na rua. A eleição de Pacheco, a punição de bolsonaristas, ou outras medidas parlamentares, policiais ou judiciais não são suficientes, ou mesmo fundamentais para que Lula possa governar para o pobo.

É importante lembrar que só a mobilização popular no segundo turno garantiu a vitória de Lula. Ao mesmo tempo, o governo de esquerda agora sofre pressão dos banqueiros, dos empresários, da imprensa burguesas e ataques como os do dia 8 de janeiro. Existe uma real ameaça de golpe dos militares e da direita contra o governo eleito. 

O regime golpista de 2016 ainda não foi derrotado. A direita ainda domina o parlamento e está com todos os seus tentáculos infiltrados no governo Lula. Alianças e articulações com estes setores apenas trarão mais dificuldades para a garantia dos direitos e o atendimento das necessidades dos trabalhadores. Assim, os únicos capazes de são os Comitês de Luta, os partidos de esquerda, os sindicatos e as organizações populares. 

O Manifesto chama uma Conferência Nacional, bem como já enaltece a necessidade de realizar um Congresso do Povo com as grandes organizações de massas, como a CUT, o MST, CMP, UNE, etc. É o momento de ir às ruas, de chamar todos os companheiros a defenderem o governo eleito pelos trabalhadores e garantir que ele, de fato, possa governar para seus eleitores.

O Manifesto impulsiona não só a convocação da III Conferência Nacional de Luta contra o Golpe, para a avançar em direção a um Congresso do Povo, como também convoca todos a lutarem por questões imediatas e decisivas para o povo.

Confira as principais reivindicações:

  • Aumento emergencial imediato do salário mínimo, a ser debatido nos sindicatos e entre os trabalhadores e para a Coordenação dos Comitês de Luta, deveria ser de 100%, até primeiro de maio de 2023
  • Reestatização da Eletrobras e da Petrobrás, (100% estatal) para reduzir o preço dos combustíveis e tarifas, criando as condições adequadas para o desenvolvimento nacional;
  • Revogação de todas as “reformas” contra o povo dos governos Temer e Bolsonaro: trabalhista, previdenciária, do ensino médio, etc. (“revogação”);
  • Reforma Agrária: terra para quem nela trabalha; atendimento das reivindicações dos povos indígenas e soberania do povo brasileiro sobre a Amazônia (fora o imperialismo!).
  • Abaixo a conspiração golpista. Fim da tutela dos militares sob o regime político.

Confiram as 100 primeiras assinaturas de entidades, dirigentes e lideranças:

Coordenação Nacional dos Comitês de Luta

* Partido da Causa Operária – PCO 

* Partido Comunista do Povo Brasileiro – PCPB *

 Liga Comunista – LC 

* Liga Socialista * 

Tendência Marxista-Leninista 

* Movimento Nacional de Luta pela Moradia – MNLM 

* Corrente Sindical Nacional Causa Operária (CSNCO

* APEOESP – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo 

* COBAP (Confederação Brasileira dos Aposentados) 

* Sindicato intermunicipal dos trabalhadores nas indústrias da construção civil e pesada do Estado de Pernambuco. (O Marreta

* AJR – Aliança da Juventude Revolucionária 

* SINTECT-PI – Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Piauí 

* Grupo por uma Arte Revolucionária e Independente (GARI

* Cursinho Popular Herbert de Souza – Campinas/SP 

* AAP. Ass. Aposentados de Paulista 

* UNAS – União de Núcleos de Moradores de Heliópolis e região – presidenta Antonia Cleide Alves 

* Coletivo de Mulheres Rosa de Luxemburgo 

* FAAPIPE (Federação dos Aposentados de Pernambuco) 

* Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Juiz de Fora – SINTECT-JFA 

* André Constantine – Movimento nacional das favelas e periferias 

* Bateria Popular Zumbi dos Palmares 

* Sindicato dos Frios/ SP 

* Sindicato dos trabalhadores da fiação e tecelagem de Paulista/ Abreu e Lima e Igarassu/PE 

* Organização Juventude Ném Gá Kaingang da Terra Indígena Apucaraninha 

* Cooperativa autônoma das costureiras de Paulista/PE, Maria Costureiras 

* Sebastião Mario Bitencourt Felipe – “Tião” – Presidente PT St Amaro/ SP 

* Coletivo de Negros João Cândido 

* Nilson Carneiro Sales – presidente da ANAP – Associação Nacional dos Anistiados Políticos 

* Pedro Portugal – presidente do Sintricon/Petrolina 

* Lucas Fernando Velloso Guimarães – Presidente do PT Roseira/SP 

* Antônio Aparício da Silva- coordenador do MLST, Movimento de Luta dos Sem-Teto/PE 

* Renan Arruda – diretor da CUT/DF

 * Emerson de Abreu Santana. líder comunitário, presidente do PT Ipiranga/SP 

* Rodrigo Gomes – CONFETAM – Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal 

* Ivanildo Soares, dirigente sindical tecelão/PE 

* Ricardo Machado – Sindica- to dos Bancários DF 

* Francinaldo Araújo Costa – diretor Fetec/ CN 

* Marcelo Duarte Cavinato -Presidente municipal do PT de Barra Bonita 

* MRT – Movimento Renda para Todos 

* Walmir Vitor – Vereador do PT/ Volta Redonda RJ 

* Thulio Siviero Pinto – presidente PT Goianá-MG 

* Moacir Cavalcante da Silva, Diretório PT de Paulista/PE 

* José Gilberto Gomes dos Santos (Tim Maia) – ex-dirigente sindical dos tecelões- presidente da Associação dos Aposentados de Paulista 

* Carmen Hannud Adsuara – dirigente do Movimento Nacional de Luta pela Moradia MNLM/ Tocantins 

* Elonardo Nelsino- presidente do Sindtextil/PE 

* Nelice Pompeu – Movimento Escolas em Luta/SP 

* Gabriela C Rodrigues Mousse – Diretora Sindserv Santo André 

* Everton Barbosa – conselheiro do Cepers Sindicato dos Profissionais do Ensino do Rio Grande do Sul 

* Edson Dorta – coordenador da Corrente Nacional Ecetistas em Luta 

* Reginaldo de Freitas Souza – Presidente da CUT Zona da Mata-MG 

* Jairo Palheta – Coordenador da FNL (Frente Nacional de Lutas) do Amapá 

* Joaquim Rodrigues – diretor do Sindsep-DF 

* Rosália Fraga – Coletivo Fala COHAB (Porto Alegre RS) 

* Reginaldo Dias – diretor do Sindsep-DF e Coordenador do Coletivo Aurora do Oprimido 

* Marcos Gama (Coletivo Porcomunas) 

* Joycemar Tejo, advogado, Blog Opinião Dissonante 

* Mao – vocalista da banda Garotos Podres e professor 

* Almir Monteiro Neves – aposentado – SINAVEZ – PB 

* Expedito Mendonça – diretor do Sindsep-DF 

* Ieri de Souza Braga – Diretor do Sintfub (Sindicato dos Funcionários da UNB) 

* Marcelo Lopes de Lima- diretor do Sindicato Bancários de Campinas 

* Marcelo Batarce – professor da UEMS, Comitê de luta Guarani kaiowa 

* João Bourscheid – Conselheiros do Cepers Sindicato dos Profissionais do Ensino do Rio Grande do Sul 

* João Antônio Cata Pretta Costa – Presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB – VR/RJ 

* Sergio Santana (capoeira) MLT (Movimento de Luta pelo Teto) PE 

* Renato Hally – diretor do Sintect DF 

* Rodrigo Lima – vocalista da banda Dead Fish 

* Elisa de Figueiredo Ferreira – Diretora do Sindicato dos Bancá- rios de Campinas e Região 

* Bafomunistas, torcida anti-fascista do Comercial de Ribeirão Preto 

* Rica Silveira – rapper, multi-instrumentista e vocalista da banda DeCore 

* Fernando Vargues – diretor Sindicato dos Bancários DF 

*José Carlos Marçal- professor da UFRPE, da ADFERPE 

* Valdir Felix de Arruda- ativista/liderança camponesa e popular 

* Thiago Costa (Mestre Baia) – Geração Nagô Capoeira/RJ 

* José Odahi Magalhães, Coordenador da Organização Popular – OPA 

* Daniela Nunes – Artista Plástica e Poetisa em Brasília 

* Henrique Pizzolato – membro da Rede Lawfare Nunca Mais 

* Jurandyr C N Lacerda Neto – Coordenador de base do campus Araraquara do IFSP – SINASEFE/ SP 

* Thales Emmanuel, Coordenador da Organização Popular-OPA 

* Francisco Carlos da Silva, Coordenador do Movimento de Base Popular-MPB, Fortaleza, CE 

* Milson Marquês, presidente da AMBPA (associação dos moradores do bairro de Para- tibe/Paulista/PE) e dirigente da UNACOMO, União das Associações e Conselhos de Moradores de Pernambuco 

* Manoel Aires de Moura, sociologia, Comitê Memória, Verdade e Justiça/PE 

* Oposição Luta Metalúrgica – Volta Redonda/RJ 

* Levi Sotto, operário da construção civil 

* Frederico Costa, professor da Universidade Estadual do Ceará-UECE 

* Neuder Bastos – professor, coordenador de Educadores em Luta/DF 

* Antonio Vicente Pietroforte – professor FFLCH USP Departamento de Linguística 

* Kátia Regina Rodrigues Lima, professora, Universidade Regional do Cariri-URCA 

* Arary Galvão – Professor de filosofia, UFAL 

* Emmanoel Lima Ferreira, professor – Universidade Regional do Cariri-URCA 

* José de Lima Soares, professor da Universidade Federal de Catalão-UFCAT/GO 

* João Fernando. Professor da UEMS 

* Carlos Antonio Alves Pontes – Professor UFRPE – ADU- FERPE 

* Corrente Luta Metalúrgica – Blumenau/RJ 

* Jota Camelo – chargista 

* Flávio José Torres Oliveira Filho – Analista de TI – SINDPD/PE 

* Nivaldo Orlandi – ex-prefeito de Embu das Artes, do Comitê de Luta de Embu das Artes 

* Leandro Brugnago – Comitê de Luta Novo Milenio Lages/SC 

* João Batista Aragão Neto, advogado *

 Elizabeth Novy – Comitê de Luta da Áustria 

* Adriana Machado – Comitê de Luta de Nova Iorque, EUA 

* Lourdes Mello – professora, coordenadora de Educadores em Luta/PI 

Para assinar o Manifesto, acesse:

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