Desde as últimas eleições, nas quais o partido Likud conquistou a maioria do parlamento israelense, o governo de “Israel” adota uma postura mais agressiva contra os palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Em 11 de fevereiro, o jornal local Haaretz relatou um genocídio em andamento pelos colonos israelenses contra os palestinos, realizado por milícias que atacam indiscriminadamente e com o apoio das Forças de Defesa de Israel (FDI). Nesse incidente, um jovem chamado Sulaiman Rayyan, de 27 anos, foi morto durante uma incursão violenta dos milicianos colonos na cidade de Qarawat Bani Hassan, na província ocupada de Salfit, Cisjordânia.
Esse evento elevou para 46 o número de mortos pelos milicianos em ações apoiadas pela FDI. Os ataques dos colonos, frequentes na região, são muitas vezes encobertas pelo Estado de Israel, que não processa essas mortes, contribuindo para ocultar o genocídio em curso na região há mais de 100 anos. A militarização dos colonos pela FDI, inicialmente justificada para combater células terroristas, tem sido, na prática, um pretexto para continuar o massacre palestino.
O povo palestino, majoritariamente desarmado em comparação com os colonos e a FDI, enfrenta dificuldades consideráveis. As organizações como o Hamas, a Jihad Islâmica, a Frente Popular de Defesa Palestina e a Frente Democrática de Defesa Palestina assumem a resistência armada contra o exército israelense, defendendo o direito legítimo do povo palestino de proteger seu território contra a invasão.