Na quinta-feira (21), a imprensa de “Israel” afirmou que o Iêmen “não se intimidou pela coalizão naval internacional [Operação Prosperity Guardian] formada sob a liderança dos norte-americanos”. Isso porque o líder do Ansra Alá, partido que governa o Iêmen, Abdul Malik al-Huti, ameaçou qualquer país que atua contra o Iêmen de ter seus navios bombardeados, inclusive os da coalização.
Os EUA formaram essa frota naval, pois o Iêmen entrou em guerra contra “Israel” atacando e sequestrando quaisquer navios ligados ao Estado de “Israel” que usam a rota do mar vermelho.
O Canal 12 israelense relatou que o Iêmen está “pronto para ir à guerra e não é afetado pela ameaça da coalizão internacional”. O analista de assuntos árabes-israelense Ehud Yaari apontou que “o Iêmen possui mísseis que, teoricamente, têm a capacidade de atingir navios americanos se o lançamento for preciso”.
O ex-comandante da Marinha de “Israel” também não considera que a coalizão naval anti-Iêmen liderada pelos EUA no mar Vermelho tenha capacidade de interromper operações, afirmando que a posição do país é muito forte.