Na segunda-feira (18), a Sociedade dos Prisioneiros Palestinos divulgou que desde o dia 7 de outubro, quando começou a atual guerra. Destes 32 ainda estão presos, incluindo 19 sob “detenção administrativa”, termo usado pelos sionistas para manter palestinos presos indefinidamente sem nenhum tipo de acusação formal ou julgamento.
Alguns dos jornalistas sequestrados foram acusados de possuir um “arquivo secreto”, enquanto outros estão sendo mantidos sob o pretexto de “incitação nas redes sociais”. A SPP também divulgou a situação de alguns dos jornalistas presos. Amarneh, foi detido administrativamente em 16 de outubro, submetido a abusos e tortura. Está na prisão de Megiddo e agora sofre com a saúde em seu olho direito, pesar de suas condições precárias, as autoridades israelenses se recusaram até hoje a permitir que Amarneh use seus óculos. Ele perdeu um de seus olhos em 2019 depois que soldados israelenses o balearam enquanto ele estava realizando seu trabalho jornalístico.
Outra jornalista, Jawabreh, “foi detida quando estava grávida de sete meses” e atualmente está sendo mantida “em prisão domiciliar”, relatou o comunicado.