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POLÍTICA DA PANDEMIA

Inglaterra usou COVID como arma de terror contra a população

O jornal britânico The Telegraph fez revelações bombásticas mostrando como políticos ingleses fizeram do COVID uma arma para o medo e manipulação da população

Já contamos três anos da pandemia do novo coronavírus e parece que ainda não sabemos nada sobre os sórdidos bastidores das políticas implementadas no enfrentamento dessa crise sanitária. A cada dia descobrimos mais um ataque impiedoso contra a população.

Esta semana, o escândalo que vem sendo chamado de Lockdowns Files revelam como o governo britânico atuou em uma campanha de terror, para infligir medo e desespero na população e garantir o seu controle. Essas revelações foram trazidas à tona pelo jornal The Telegraph, que divulgou o vazamento de mais de 100 mil mensagens de whatsapp trocadas entre o ministro da saúde britânico da época, Matt Hancock, e pessoas da cúpula do governo Boris Johnson.

As mensagens revelam que, no fim de 2020, o governo conduziu politicamente, sem qualquer base científica, a estratégia de divulgação da variante Alfa, com intenção de aterrorizar a população e garantir o confinamento. Até agora nenhuma autoridade questionou a veracidade das mensagens. Elas foram vazadas pelo próprio ex-ministro Hancock, que renunciou ao cargo em junho de 2021.

Agora tudo veio a público, pois o ex-ministro resolveu escrever uma autobiografia para estremecer o cenário político inglês. Tudo isso mostra como a tão aclamada Ciência não estava de fato sendo a referência na condução das políticas governamentais de enfrentamento ao COVID.

No final de 2020, diante da descoberta da nova variante Alfa, o então ministro, agiu para se aproveitar da nova informação para aterrorizar ainda mais a população e justificar um novo bloqueio. Em uma de suas conversas ele disse: “Com a nova variante, assustamos todo mundo, até borrarem as calças”.

Na época, essa manipulação deu certo e logo foram decretados confinamentos mais rígidos para o natal de 2020. Ou seja, a preocupação não era de fato com a saúde pública ou com a economia que se esfacelava diante de tantos bloqueios. As mensagens de Hancock deixam claro como o seu objetivo era receber os louros pelo combate ao COVID e pela viabilização da campanha de vacinação na frente de outros políticos ingleses.

A grande intenção era usar o medo como uma ferramenta coercitiva contra a população. Em janeiro de 2021, em troca de mensagem com Simon Case, Hancock recebia o seguinte conselho de seu chefe de gabinete: “o medo seria um fator vital para garantir o cumprimento das restrições do Covid-19 pelos cidadãos do Reino Unido”. Eles também discutiam sobre as melhores oportunidades políticas para revelar novas informações descobertas ao público.

As mensagens também mostram que Hancock e outros políticos estavam preocupados com o prefeito de Londres, Sadiq Khan, que resistia a implementação da política que eles planejavam. Além dele, o prefeito de Manchester também enfrentava as decisões do governo, por conta dos prejuízos econômicos que elas vinham causando.

Essas são apenas revelações da política britânica, um dos países mais ricos e poderosos do mundo. Esses fatos já nos ajudam imaginar o que mais de absurdo pode ter acontecido pelo mundo. Governos abutres que, sem qualquer piedade, deixaram a população morrer, para continuarem angariando recursos políticos e financeiros diante de uma das maiores crises sanitárias que o mundo viveu. Isso tudo com o aval de uma suposta Ciência neutra e detentora de verdades absolutas. Uma Ciência que, de fato, estamos vendo que não existe.

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