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Aliança na oceania

EUA reativa ANZUS contra China

Política imperialista coloca países da Oceania como bucha de canhão contra a China

A crise mundial do imperialismo está ganhando novos capítulos, após a guerra por procuração do dito “Ocidente coletivo” , ou seja, dos países imperialista e seus capachos contra à Ucrânia, está resultando em mais uma derrota humilhante, dessa vez para os russos. Mesmo após toda crise gerada, o imperialismo insiste em iniciar uma nova guerra, e a bucha de canhão do momento é a Austrália, a presença do contingente militar norte-americano em território australiano é cada vez maior, com explícito objetivo: cercar a China. Os EUA reativaram uma aliança extremamente hostil aos chineses: a ANZUS (Tratado militar entre os EUA, Nova Zelândia e Austrália) . Fica cada vez mais evidente um cerco de países asiáticos e da Oceania contra a China, violando à soberania chinesa, fomentando à independência de Taiwan, desrespeitando a política de “Uma só China”, da qual os termos foram elaborados junto do próprios Estados Unidos. O Japão por exemplo, irá duplicar seu contingente militar em cinco anos.

À Austrália está sendo armada para servir aos interesses do Tio Sam, o país escasso de independência não tem nada a ganhar a seguir esta política, nem mesmo proteção. A maioria dos especialistas australianos, sejam de extrema-direita ou liberal, entendem que em uma possível invasão da China em Taiwan incluirá sua entrada de forma inevitável. Uma vez atribuíram ao Kissinger a seguinte frase: “Quem controla o dinheiro, controla o mundo”. Com essa submissão religiosa desses países, o pensador geopolítico, responsável por inúmeras barbaridades e golpes de estados ao redor do mundo, mostra que está certo. Pois os Estados Unidos têm ação majoritária em todos os principais bancos “australianos”. Dominam seu mercado por completo, consequentemente, mandando nas suas forças armadas, na sua política externa, etc., mesmo que isso represente arrasar o próprio país.

À Nova Zelândia, após antes e após a renúncia da primeira-ministra Jacinda Ardern, vem enfrentando uma crise econômica, consequência de uma política econômica neo-liberal, o “bicho-papão” da classe trabalhadora. A política levada a cabo pela ex-primeira-ministra, era de restrições sanitárias, estrangulamento da liberdade de expressão, entre outras supressões de liberdades individuais, o que resultou em um desgaste de seu capital político. Agora, com essa estratégia que visa minar a China, Nova Zelândia se vê como um instrumento que participará desta operação. Os Ianques não estão se preparando para enfrentar a China, e sim preparando a Oceania para lutar sua guerra. Além dos países citados, Filipinas também está aumentando sua presença militar, alegando estar se precavendo da “invasão chinesa”, dado que não corresponde a realidade, visto que o maior asiático não tem presença em nenhum bloco militar, inclusive existe a política “Três Não’s” – nenhuma aliança militar; nenhuma base militar; nenhum uso ou ameaça de uso de força militar. Ou seja, não há nenhuma evidência de se portar como um país imperialista, ideia meramente acadêmica. A coerção dos EUA não abalará a forte vontade da China de salvaguardar sua soberania.

Dada a configuração geopolítica, está evidente uma escalada que pode gerar um conflito mundial, resultado das arbitrariedades do imperialismo, e quem sofrerá às consequências disto, será a classe trabalhadora de seus respectivos países, inclusive dos próprios EUA. Ao mesmo tempo, o imperialismo norte-americano não vai conseguir manter um front em diversas regiões do mundo, aumentando seus gastos militares e se assemelhando à queda do Império Romano, fator positivo, dado que o maior mal que o mundo tem é sua política externa, destruindo países, suas economias e aplicando golpes de estados em todos os continentes. Importante ressaltar que Putin tem um papel crucial nesta derrocada Império Americano.

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