A ExxonMobil, a maior empresa petrolífera dos Estados Unidos e uma das cinco maiores do mundo, desde 2018 vem explorando na vizinha Guiana uma reserva de 11 bilhões de barris de petróleo bruto (pouco mais de 0,5% do total mundial).
Estima-se que até 2028, a produção nesse pequeno país possa chegar a 1,2 milhão de barris por dia, tornando a Guiana – com apenas 800 mil habitantes – um dos 20 maiores produtores do Mundo.
Uma imensa riqueza
A Guiana fica a apenas 800 km de distância do Amapá, onde a Petrobrás propôs iniciar pesquisas para explorar na Costa, reservas que podem ser equivalentes às da Guiana. Isso foi negado pelo Ibama, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, conhecida aliada de megainvestidores internacionais, como George Soros, que não querem – neste momento – que aumente a prospecção de petróleo no Brasil, o que pode causar prejuízos às suas empresas e, pior ainda, para eles, dar um impulso à economia brasileira em pleno governo Lula.
Inimigos do Brasil
Em campanha contra a exploração do petróleo brasileiro no Amapá e em toda a região Norte e Nordeste, que podem transformar o Brasil no detentor das maiores reservas de petróleo do mundo, os capitalistas internacionais e sua imprensa divulgam “notícias” (verdadeira propaganda) como as do jornal francês Courrier Internacional com o seguinte título: “Medos. O projeto petrolífero brasileiro que preocupa a Guiana”, afirmando que a exploração pelo Brasil faz com que os habitantes da região temam pelo meio ambiente.
A Guiana em questão é território da França, que não levantou objeções à exploração na vizinha do lado esquerdo, Guiana, onde o petróleo é explorado pela Exxon, dos EUA; mas diz estar preocupada com o vizinho do lado direito, o Brasil, e com a Petrobrás.
Está claro que há um conluio internacional, com a ajuda de verdadeiros traidores da pátria, como Marina Silva, contra a exploração do petróleo brasileiro.
Pela exploração de 100% do nosso petróleo; que o petróleo seja nacionalizado, garantindo recursos para atender às necessidades do povo brasileiro, verdadeiro dono desse “tesouro” e que, para isso, a Petrobrás seja 100% estatizada, sob o controle dos trabalhadores.