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Contra o desenvolvimento

Treinada por Soros, ex-deputada (Rede) retoma ataque a Belo Monte

O imperialismo usa novamento o discurso ambientalista para colocar o futuro governo Lula na defensiva

Circula nas redes sociais um vídeo feito em um dos momentos de debate na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP 27), no qual a deputada Joenia Wapichana (Rede de Sustentabilidade) chama a atenção da ex-Ministra do Meio Ambiente do PT, Izabella Teixeira, que comandou a pasta de 2010 à 2016. A deputada, que também faz parte da equipe de transição para o novo governo Lula, reproduziu, uma vez mais, a campanha do imperialismo contra a Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

A deputada em questão, que é de origem indígena, tem estreita ligação com as ONGs imperialistas que atuam na área do meio ambiente, seu partido, Rede de Sustentabilidade, sabidamente recebeu volumosos aportes da Open Society, do magnata imperialista George Soros.

No trecho gravado e divulgado nas redes sociais, pode-se ver a deputada afirmando que:

“… construir, mas não de qualquer jeito, a gente aprende com os erros do passado, né Izabella [dirigindo-se a ex-Ministra], a gente precisa ver como foi também o passado para gente não cometer o mesmo erro, com Belo Monte, com outras ações…”

A construção da Usina de Belo Monte, a quarta maior usina do mundo, localizada na bacia do Rio Xingu, no norte do Estado do Pará, sofreu uma das maiores resistências por parte de ambientalistas, muitos deles financiados por ONGs internacionais, uma verdadeira campanha internacional. A pretexto de combater impactos ambientais, tratou-se, para o imperialismo que animava a campanha, de combater o desenvolvimento nacional. A Usina de Belo Monte, embora parte do projeto tenha sido abandonada por conta da campanha, foi um avanço em termos energéticos importantíssimo para o país, com uma capacidade de gerar 11.233 megawatts, a quarta maior em capacidade do mundo. Mesmo operando em baixa, a Usina que começou a operar em 2016 já é responsável por 10% da energia elétrica do País. A Usina, portanto, representa um grande avanço para o Brasil.

O imperialismo usa, através de um ambientalismo farsesco, o impacto ambiental para pressionar os governos a não investirem em infraestrutura, elemento essencial para seu desenvolvimento. A fala da deputada da Rede de Sustentabilidade pode ser entendida nesses moldes, ela crê, ou quer fazer crer, que Belo Monte foi um erro completo, que não deve se repetir, isto é, o erro não é o impacto ambiental, mas o fato de o governo investir pesadamente em infraestrutura. Uma tentativa de pressionar o governo, de dentro, para ir mais à direita, paralisando o investimento em infraestrutura.

As massas devem se mobilizar pelo oposto, é preciso um grande investimento em infraestrutura no país, os impactos ambientais devem ser calculados e minimizados ao máximo, mas de maneira nenhuma paralisar o desenvolvimento nacional.

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