As candidaturas do PCO são de trabalhadores que expressam os sentimentos verdadeiros da população e não precisam de curso para dissimular os seus reais interesses.
Nossos candidatos tiveram um destaque muito grande no 1º turno eleitoral, o caso mais conhecido é da nossa candidata ao governo do Piauí, Lourdes Melo, que tanto viralizou nas redes sociais, vários vídeos das suas participações nos debates e na imprensa, tiveram milhões de visualizações. As suas respostas diretas e espontâneas nas entrevistas e debates cativaram milhões de pessoas por todo o País.
Nosso candidato indígena, Magno Souza, também se destacou nas redes e nos debates que participou, não foram só as suas reivindicações para acabar com a violência contra a sua tribo indígena que chamou atenção, mas a maneira como confrontou outros candidatos ligados aos latifundiários, mandantes dos crimes contra os índios. Magno acertadamente usou a sua candidatura em defesa dos povos indígenas e aproveitou-se da exposição na imprensa para expressar a sua revolta contra essa violência.
Adriano Teixera, funileiro e candidato ao governo de Paraná, se destacou também pela sua defesa ao fim do aparato repressivo do Estado quando perguntado sobre segurança pública e Leandro Bugnago, candidato ao governo de Santa Catarina foi simples e muito direto na defesa do salário mínimo proposto pelo PCO quando perguntou ao outros candidatos se eles conseguem de fato sobreviver com o salário mínimo atual dos trabalhadores. Não faltam exemplos das vezes nas quais os candidatos operários do PCO agiram, vejam só, como de fato são: trabalhadores.
Por isso, para atacar a política do nosso Partido, muito direitistas e até alguns esquerdistas, atacam a oratória dos nossos candidatos, os mal-intencionados dizem candidatos do PCO não sabem se comportar em debates, que não respeitamos as regras e principalmente que não temos oratória. Na verdade, a crítica é contra a política revolucionária do programa do PCO, e, claro, um grande preconceito contra a classe operária.
Os políticos burgueses, políticos profissionais, precisam aprender oratória, pois precisam se tornar profissionais em enganar o povo, devem aprender a dissimular suas verdadeiras intenções mesquinhas e individualista, precisam aprender como fingir que se preocupam com o povo.
Já os candidatos do PCO, que são trabalhadores de verdade, são pessoas que estão de fato preocupadas com o interesse gerais da população, são militantes que nesses momentos de debates expressam em suas falas, a revolta e indignação que sentem em relação aos problemas que a população sofre.
O como falam é o jeito do trabalhador falar, é o jeito que o trabalhador entende e não há nenhuma necessidade em mudar isso.
Nossos candidatos não precisam de curso de oratória, pois não precisam de nenhum treinamento para dissimular as suas verdadeiras intenções, pois os seus interesses são comuns aos de toda a classe que representam.