Os países imperialistas da Europa em conjunto com os EUA podem provocar, numa situação extrema, um
conflito de grandes proporções, considerando o poderio bélico da Rússia.
Recentemente um acordo entre a Rússia e os países imperialistas fez uma trégua nas hostilidades. O presidente russo Putin retirou os cem mil soldados da fronteira da Ucrânia esperando que este país não faça parte da OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Putin estabeleceu uma “linha vermelha” além da qual a invasão das tropas imperialistas não seria admitida. Conversações entre Biden e Putin não prosperam. Entre os dias 10 e 12 de janeiro vão haver reuniões de negociações entre militares e diplomatas, e os presidentes podem se reunir, na esperança de alguma solução pacífica para o conflito.
A questão não se restringe apenas à Ucrânia, existe um plano de longo prazo de armar todos os países fronteiriços à Rússia, desde a Geórgia, Polônia, Moldávia, Rússia Branca e outros, indicando a perspectiva imperialista do longo prazo das ações.
A OTAN foi formada em 1949 como uma aliança militar e o Pacto de Varsóvia formado para enfrentará a OTAN. Em 1991 com a queda das URSS foi dissolvido o Pacto de Varsóvia, mas a OTAN continuou e até se fortaleceu. O Gorbatchov e depois o Yeltin desmontaram a URSS, entregando todas as empresa estatais entregando para a
burguesia.
Em 1991 Putin, membro da hierarquia da KGB. A agressividade imperialista da OTAN fustigando ao mesmo tempo a Rússia e a China, está fazendo com que estas duas potências se unam como nunca aconteceu anteriormente, como uma resposta às agressões que ambas sofrem.