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Guedes revela

Pandemia foi desculpa para dar dinheiro aos bancos, não ao povo

Governo golpistas tenta, mas não empolga ninguém com suas estimativas de crescimento

Os resultados atuais da economia brasileira significam entregar o país ao bem-estar das forças retrogradas que fazem da economia um espaço de experiências mal sucedidas. As estimativas do pagão da economia, Paulo Guedes, representa a transferência do patrimônio brasileiro para os usurpadores de plantão, os seus amigos banqueiros que infinitamente não respeitam as vidas ceifadas na pandemia. Vale reforçar que o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi veementemente contra o pagamento das despesas extraordinárias para o povo devido à pandemia “Covid-19”.

O governo que ele representa “mente descaradamente a luz do dia” sobre o apoio financeiro pífio a Pandemia. Agora diz que o auxílio emergencial conseguiu ativar a economia gastando 10% do PIB. Os números são estabelecidos com base em chutes típicos de uma prova de vestibular. Questiona-se: porque o auxílio emergencial de R$200,00 foi para R$600,00 e agora para R$300,00? Não fale besteira seu ministro!

O pensamento crítico do funcionamento da economia em qualquer sistema econômico tem como princípio básico, o pleno emprego dos fatores de produção independentemente das externalidades (pandemia). Esses fatores remunerariam os trabalhadores que efetivamente são os responsáveis pelos meios de produção. O capital, representado pelos bancos, é a desgraça, em linhas gerais, a destruição das riquezas matérias. Sabemos que o capital é quem estimula as queimadas na Amazônia, local que habita os verdadeiros protetores da riqueza natural brasileira.

A ignorância de Paulo Guedes nas ciências econômicas se resume as estimativas maliciosas de um rentista que vem em desencontro aos pressupostos macrodinâmica. Ele como sumidade, que assim dizem, deveria saber sobre as consequências ao ambiente econômico, quando não existe investimento endógeno que valorize os fatores de produção. Portanto senhor ministro, é necessário compreender o fenômeno, ao invés de criar expectativas estapafúrdias com as estimativas de decrescimento de 4% do PIB. Essa medida de crescimento é para inglês ver, principalmente seus verdadeiros chefes. Os números são bem piores quando nos modelos incluem o fenômeno social do desemprego, da fome, etc.

Os bancos são a miséria de qualquer sistema econômico endógeno, dada as suas necessidades de acumulação de riqueza individual ou de grupos capitalistas. Um ministro que tem no seu DNA a subserviência aos bancos e aos golpistas, quando aparece na mídia, só abre a boca para falar besteira. Ele disse: “as críticas que o Brasil recebe por “matar índios e queimar florestas” são exageradas e pautadas por aqueles que perderam as eleições.” Quem perdeu as eleições? As eleições de 2018 foram a maior fraude que pesará na história do Brasil.

A conversa fiada estabelecida pelo pagão em economia é a mesma dos enganadores da escola de Chicago. No Chile, os ensinamentos da escola de Chicago profetizados por Guedes foi uma experiência mal sucedida, fazendo a população ir para ruas lutar pelos direitos subtraídos pelos vermes que conduziam a econômica. Agora no governo golpista do “asno brasileiro”, o ministro Guedes vem suscitando inúmeros erros, criticados até pelos seus assemelhados do mercado financeiro. Ele disse recentemente: “perdemos só 1 milhão de empregos!” Cadê o nexo desse sujeito que brinca com os números, desprezando a vida das pessoas?

O ministro da Economia, Paulo Guedes, não para, porque é da natureza dele criar ficções sobre o estado mental das economias. Ele disse: “… à crise provocada pelo novo coronavírus está ocorrendo de forma acelerada, em V”. Este “V” pode gerar várias compreensões, uma delas é de “Vitoria”, ou “Vencedor”, ou “Valor”, entre outras não apropriadas ao espaço da matéria. A compreensão dele é linear de modelos econométricos que não percebem o fenômeno social da fome, do abandono, da miséria… Ele brinca de ministro da Economia!

Ministro Guedes, quantos postos de trabalho a mais, independentemente da pandemia, serão destruídos? Quantas pessoas estão na fila do subemprego? Quantas pessoas vão morrer em decorrência da falta de compreensão dos infiéis da política? O povo precisa reagir, o povo vai reagir… A Bolívia mostra sinais que o autoritarismo, a pandemia e as fake News não são maiores do que a vontade do povo.

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