Segundo depoimento do doleiro Dario Messer, em delação ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) divulgado pela revista Veja, “em várias ocasiões” durante a década de 1990, quantias variando entre US$50 mil a US$300 mil foram entregues a membros da família Marinho.
Os repasses, segundo a delação, ocorriam com frequência de duas a três vezes por mês, na sede da Rede Globo, no Rio, onde eram recebidos por funcionários da empresa, que o repassariam a Irineu Roberto Marinho e José Roberto Marinho.
Dario Messer é apontado como “doleiro dos doleiros”, supostamente operador de uma rede de doleiros.