Da redação – O povo venezuelano vai em massa para as ruas neste sábado (9) para comemorar o dia do anti -imperialismo, criado para combater o decreto emitido em 2015 pelo então presidente dos EUA, Barack Obama, declarando a Venezuela como “uma ameaça incomum e extraordinária” à segurança do país norte-americano.
O presidente da república eleito por 9 milhões de votos, e também presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Nicolás Maduro, anunciou o chamado da manifestação a partir do Quartel da Montanha, em Caracas, onde o povo homenageou o comandante Hugo Chávez durante grande parte do dia de hoje, repleto de atividades em memória dos seis anos de sua partida.
Também na sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, o governo organizará junto ao povo por todo território uma grande manifestação contra o imperialismo.
Assim, serão realizados dois dias seguidos de mobilizações contra o imperialismo. Maduro afirmou que fará pronunciamentos importantes no dia das mulheres, noticiou a Agência Venezuelana de Notícias.
O povo venezuelano tem pedido a prisão do inimigo da nação, Juan Guaidó, que tem pedido a seus patrões imperialistas a intervenção militar no próprio país. A justiça tem processos contra ele e Maduro havia anunciado que seria preso quando retornasse à Venezuela, uma vez que Guaidó violou a legislação ao deixar o país quando suas fronteiras estavam fechadas.
O marionete de Donald Trumo voltou ontem (04) à Venezuela e pode fazer suas palhaçadas pró-imperialistas e golpistas pelas ruas de Caracas, sem que as forças de segurança da Venezuela o detivessem. O governo venezuelano deve atender o clamor popular e não pode recuar diante das ameaças do imperialismo, precisa prender Juan Guaidó por atentar contra a soberania e contra o povo venezuelano, e fazer o mesmo com todos os golpistas que conspiram diariamente para uma invasão imperialista da Venezuela.