Com apenas 10 meses do governo golpista Jair Bolsonaro, a educação tem sido alvo de destruição e corte de verbas gigantescos. O objetivo dos golpistas é a privatização das universidades e das escolas públicas municipais e estaduais, e a principal forma de acabar é o corte de verbas, a ameaça do fim da estabilidade e a política de terror promovida nas escolas.
O sindicato estima que quase 100% dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) paralisaram no primeiro dia de paralisação os professores fizeram panfletagem e conversam com a população, pois a comunidade é a maior interessada.
Em outros estados, também ocorreram diversas paralisações, pois a política de rapina promovida pelos golpistas está colocando em xeque a educação pública em seu conjunto, professores estão há algum tempo sem reajuste e o corte de bolsas na universidade é imensa.
A política dos golpistas é atacar duramente o ensino médio, superior e básico no país, expulsando os jovens das escolas públicas, demitindo professores e favorecendo os tubarões do ensino pago, que irão lucrar bilhões com o ensino privatizado.
Os golpistas querem “jogar” os brasileiros na ignorância e no analfabetismo. Somente a luta de todos os setores da população para tirar os golpistas do poder vai abrir a possibilidade de reverter todas as medidas que foram deferidas contra a educação pública.
É preciso denunciar essa política e chamar os professores, estudantes e toda a comunidade escolar a se mobilizar contra a destruição da educação pública promovida pelo golpe de Estado. É preciso organizar os comitês de luta contra o golpe em todas as escolas e levantar as palavras de ordem de Fora Bolsonaro e todos os golpistas e Liberdade para Lula.