No governo de Witzel, policiais sob seu comando são responsáveis por quase metade da mortes violentas na cidade do Rio.
Uma política de conceder aos policiais uma espécie de licença para matar está sendo responsável por 41,5% das mortes violentas, que engloba a capital fluminense e mais 16 municípios de seu entorno. Significa dizer que a polícia matou entre seis e sete pessoas por dia. Em contra partida, nenhum policial do Rio perdeu sua vida enquanto estava trabalhando.
Levando em conta esse período, as polícias Civil e Militar do Rio já mataram mais de mil pessoas ao longo de 2019 em todo o Estado.
No jornal El país foi apresentado as seguintes declarações. “A julgar pelas declarações do secretário da Polícia Civil, Marcus Vinícius Braga, a escalada deve continuar. Em entrevista ao telejornal Bom Dia Rio nesta quarta, ele afirmou que as mortes decorrentes de operações policiais continuarão a subir até dezembro ‘porque as ações estão sendo feitas'”, explicou. “Conforme a gente vai trabalhando as investigações, a inteligência e a integração com a Polícia Militar, a tendência é abaixar. É um número alto, não é um número que a gente deseja”, explicou. Em tese, a Polícia Civil é a responsável por investigar todas as mortes violentas, inclusive as cometidas por policiais durante operações ou fora delas.
Nem um jornal golpista como El País consegue esconder a política de extermínio da população do Rio praticada por Witzel, e fica tentando parecer ser um jornal progressista. Acontece que os crimes praticados por esse fascista estrapola os limites da racionalidade, que mesmo um jornal demagogo como o El Pais é obrigado a denunciar tamanha atrocidade, pois se não criticar pegaria mal.