As eleições no Brasil, em si, são uma fraude, um jogo de cartas marcadas, não há dúvidas.
Na época tenebrosa da ditadura militar brasileira onde generais mandavam no País por decreto e na marra haviam eleições que eram pura formalidade para eleger os representantes dos generais no poder.
Com o fim da ditadura, o voto direto e universal foi restituído e isso não impossibilitou que as fraudes voltassem a acontecer. A histórica eleição de 1989 em que Lula era o favorito disparado foi vencido por um desconhecido promovido pela Rede Globo, Fernando Collor de Mello.
As atuais eleições já são de antemão uma fraude, estamos diante de um golpe de estado em que a última a votação da última eleição não foi respeitada pela direita golpista que invalidou o resultado derrubando a presidenta eleita. De forma alguma os golpistas vão entregar o poder nas mãos da esquerda respeitando o processo eleitoral.
Toda a perseguição a Lula, antes e depois de sua impugnação, são uma prova disso. Mas a fraude eleitoral não vai se restringir à disputa federal, mas também estadual. Nos três principais estados do Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, a fraude já está se desenhando.
Estes são os três principais locais em que a direita não quer, de forma alguma, que o controle do estado esteja fora de suas mãos.
Em São Paulo existe uma falsa polarização entre dois representantes legítimos dos golpistas, João Doria e Paulo Skaf. O primeiro um típico representante da direita mais reacionária de São Paulo e o outro ligado diretamente ao setor empresarial, a FIESP, que financiou e promoveu o golpe de estado.