Ricardo Rabelo
Ricardo Rabelo é economista e militante pelo socialismo. Graduado em Ciência Econômicas pela UFMG (1975), também possui especialização em Informática na Educação pela PUC – MINAS (1996). Além disso, possui mestrado em sociologia pela FAFICH UFMG (1983) e doutorado em Comunicação pela UFRJ (2002). Entre 1986 e 2019, foi professor titular de Economia da PUC – MINAS. Foi membro de Corpo Editorial da Revista Economia & Gestão PUC – MINAS.
“O que podemos fazer para impedir a normalização? Muitos dão suas respostas através de protestos, desobediência civil, envio de comboios de ajuda para Gaza ou angariação de fundos”
“Nesta fase, se o governo se estabilizar e conseguir implementar seu projeto, o capital financeiro será a fração do capital que exercerá hegemonia”
“O ataque à embaixada mexicana no Equador para deter Jorge Glas é um exemplo claro dessas novas formas de controle e repressão que estão surgindo”
“Esta super censura só se equivale aos métodos nazistas de perseguição política, agora com a sofisticação e eficácia nunca imaginada pelos integrantes do regime de Hitler”
“As eleições venezuelanas que serão realizadas em julho sofrem pesada pressão do imperialismo norte-americano e europeu”
“Estamos diante de uma catástrofe infantil mundial, em que uma minoria vive protegida da fome e da pobreza enquanto a grande maioria não tem garantida a sobrevivência”
“O Governo de Israel é dominado por um grupo de ministros que agem de forma violenta e arbitrária para reforçar as características ditatoriais do Estado de Israel”
“A fraude eleitoral foi o ponto culminante de um processo de consolidação do controle total pelas forças burguesas e do imperialismo”
“O líder da Ucrânia, Volodymir Zelenski, não planeja ceder. Para ele, não há como entrar em negociação com a Rússia”
“Em um discurso, o membro do Conselho Político Supremo do Iêmen, Muhamad Ali al-Houthi, disse que ‘não podemos receber os inimigos americanos e britânicos com flores'”
“É preciso que haja uma ação internacional coordenada contra Israel, rompendo relações diplomáticas e secando completamente as fontes de financiamento deste monstro assassino”
“Não podemos deixar de ter uma grande solidariedade para com o povo sarahui, e com a Frente Polisario, que luta há décadas para que este povo possa ter a soberania de seu país”
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