Uma ofensiva armada organizada pela Resistência Palestina e ocorrida no último dia 12, deixou pelo menos um colono sionista ferido do assentamento ilegal de Ariel, na Cisjordânia ocupada. Fontes locais ouvidas pelo sítio libanês Al Mayadeen relatam que as forças de ocupação israelenses, em pânico, ergueram barreiras e invadiram vilarejos em Salfit buscando os responsáveis. A ação exalta a bravura palestina contra a opressão sionista, sustentada pelas potências imperialistas, enquanto outra colona foi ferida ao ter o carro apedrejado e capotado em Husan, perto de Beit Lahm.
A repressão sionista escalou, com 30 palestinos presos em várias regiões, incluindo ex-detentos. Em Azoun, leste de Qalqilya, mais de 100 foram detidos e depois liberados. Em fevereiro, “Israel” raptou 762 palestinos, sendo 90 crianças e 19 mulheres, com foco em Jenin, sob ofensiva há mais de um mês. Desde janeiro, 300 foram presos em Jenin e 200 em Tulcarém, enfrentando interrogatórios em massa.
A Comissão de Assuntos de Detentos e o Clube dos Prisioneiros Palestinos denunciaram as prisões, enquanto relatórios apontam “aumento de interrogatórios em campo, atingindo centenas no último mês”. Isso evidencia o desespero de “Israel” ante uma luta que, mesmo com todo o poder de fogo do imperialismo, não consegue submeter o povo palestino, que mantém a luta revolucionária pela libertação de seu país.
