São José do Rio Preto (SP) enfrenta uma grave crise de dengue, com 6.772 pacientes apresentando sintomas e uma média de 423 atendimentos diários nas unidades de saúde, resultando em filas de espera de até oito horas.
Em 2024, a cidade registrou um recorde histórico de 35.049 casos de dengue. Em 2025, lidera, junto com Araçatuba, a lista nacional de casos prováveis da doença, com 4.948 registros em Rio Preto e 1.281 em Araçatuba.
A situação é tão grave que o prefeito bolsonarista Coronel Fábio Candido (PL) atacou o Sindicato dos Médicos pela demora no atendimento, levando ao afastamento de duas profissionais. Parece que afastar médicos durante uma epidemia faz algum sentido para a direita.
Fato é que a destruição da saúde pública e também da infraestrutura do Brasil está gerando uma epidemia gigantesca de dengue no País. Esse é o resultado da política da direita, bolsonarista e tucana, e sua política golpista desde 2016.
Diante dessa epidemia é necessário tomar medidas urgentes. Cancelar o pagamento da dívida pública e investir em saúde. No caso da dengue ainda são necessárias obras para adequar as cidades para que não haja infestação de mosquitos.
Enquanto isso não for feito os trabalhadores brasileiros seguirão sofrendo com uma doença que deveria ter sido erradicada no início do século XX.