Mundo afora exigem a cessação do bloqueio contra Cuba e riscar a Ilha da lista de supostos países patrocinadores do terrorismo, porém o presidente norte-americano Joe Biden teima em não anunciar passos nessa direção.
Em várias cidades, algumas norte-americanas, manifestaram rejeição às medidas coercitivas impostas por Washington contra Havana e pediram que se construíssem “Pontes de Amor”.
Em Miami, por exemplo, emigrantes e amigos da ilha percorreram as avenidas em automóveis com bandeiras cubanas e norte-americanas. Gritos de “Cuba sim, bloqueio não!” quebraram a rotina da cidade, bem assim os reclamos pelo programa de reunificação familiar, o envio de remessas de dinheiro e as viagens a Cuba.
O organizador do projeto solidário Pontes de Amor, Carlos Lazo, denunciou a violência contra participantes do protesto pacífico, que foram alvos de ofensas e críticas de pessoas que Lazo considera odiadores, porque querem manter o bloqueio.
As caravanas se organizam no último fim de semana de cada mês e seus pedidos reforçam as exigências de entidades internacionais, personalidades e países, que insistem na necessidade de eliminar o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington a Havana há mais de sessenta anos.
