Após a vitória incontestável de Maduro nas eleições presidenciais na Venezuela, o imperialismo ficou em uma situação ainda mais delicada em relação ao controle do petróleo na América do Sul. A Venezuela concentra a maior reserva de petróleo do Mundo; contudo, o governo de nacionalista de Nicolás Maduro tem impedido que os monopólios roubem todo o patrimônio do país.
O fato de que o chavismo recebeu a chancela do povo venezuelano para governar por mais seis anos é intragável para o imperialismo, que necessita massacrar a população dos países atrasados para sustentar os bancos mundiais. Por isso, a tendência é de que a pressão dos países desenvolvidos sobre a Venezuela se acentue.
Os Estados Unidos da América, maior interessado na derrubada do governo Maduro, resolveu expulsar dois diplomatas venezuelanos do país. A retaliação, obviamente, é parte da campanha imperialista para que Maduro ceda à pressão e permita que a direita mais reacionária tome conta da Venezuela.
As sanções e boicotes dos países imperialistas à Venezuela precisam ser denunciados e repudiado veementemente. Há uma tendência cada vez maior de o imperialismo executar golpes de Estado e intervenções militares em toda a América Latina para acabar com seus opositores. Por isso, é necessário se contrapor às investidas do imperialismo e organizar os trabalhadores para enfrentar os golpistas. Fora imperialismo da Venezuela! Abaixo o golpe de Estado no Brasil!