São Paulo

O ato de 7 de outubro em fotos

Manifestação convocada pelo Partido da Causa Operária (PCO) e pelo Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal) aconteceu na sede da Apeoesp

Nesta terça-feira (7), ocorreu, na sede da Apeoesp, em São Paulo, o ato em comemoração ao aniversário de dois anos da Operação Dilúvio de Al-Aqsa, a operação militar lançada pela resistência palestina, sob a direção do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). A manifestação teve início por volta das 19h e foi convocada pelo Partido da Causa Operária (PCO) e pelo Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal).

O ato começou com uma apresentação especial do Coro Palestiniano, que cantou canções em defesa da luta incansável do povo palestino.

Em um discurso comovente, o presidente do Ibraspal, Dr. Ahmad Shehada, descreveu o processo de limpeza étnica conduzido durante um século pelos sionistas na Faixa de Gaza.

Uma das falas mais aguardadas da noite foi o de Breno Altman, jornalista filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) que vem sendo perseguido pelo sionismo por sua defesa intransigente da causa palestina.

Também foi muito aplaudido Antônio Carlos Silva, dirigente nacional do Partido da Causa Operária (PCO) e membro da direção da Apeoesp, sindicato dos professores do estado de São Paulo. Silva, que é professor há décadas, polemizou com um dos muitos artigos caluniosos produzidos contra o PCO nas últimas semanas. Ele explicou que só faz sentido travar uma luta pela educação dos jovens brasileiros se esta educação servir para libertar o povo, e não transformá-lo em escravo.

João Pimenta, outro perseguido pelo sionismo, fez um balanço político dos feitos da resistência. Segundo ele, a luta dos palestinos tornou muito mais fácil a luta das gerações seguintes, que terão no caso da palestina um exemplo cristalino do que é a luta de classes.

Coube ao presidente nacional do PCO, Rui Costa Pimenta, finalizar o ato. O dirigente, que teve recentemente sua conta bancária congelada por ter criticado a política nazista dos sionistas, classificou o Hamas como a “ponta de lança da luta dos povos”.

Também compuseram a mesa e falaram no ato André Constantine, do Movimento Revolucionário Carlos Marighella, Izadora Dias, do Coletivo Rosa Luxemburgo, representando sua militante histórica Natália Pimenta, que enfrenta uma batalha contra o câncer, e Charles Gentil, do Partido dos Trabalhadores (PT).

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