Cisjordânia

Ben-Gvir escarnece com palestinos e invade Mesquita de Al-Aqsa

Provocação é a oitava desde que Netaniahu reassumiu o governo do país artificial em 2022

Na última quarta-feira (1º), o ministro da Polícia de “Israel” Itamar Ben-Gvir, invadiu o complexo da Mesquita de Al-Aqsa, na cidade ocupada de Jerusalém (Al-Quds), confirmou seu porta-voz. A ação, a oitava desde que o governo de Benjamim Netaniahu assumiu em 2022, gerou condenações de Jordânia, Arábia Saudita e Hamas. Ben-Gvir, que voltou ao governo após o fim de um cessar-fogo em Gaza, escarnece com os muçulmanos ao entrar na mesquita, sagrada para a fé islâmica e símbolo palestino.

A Jordânia, guardiã do sítio, chamou o ato de “escalada perigosa” e “provocação inaceitável”. O Hamas disse que é uma “escalada provocativa e perigosa”, parte do “genocídio contínuo contra nosso povo palestino”, e pediu resistência na Cisjordânia. O Ministério das Relações Exteriores saudita declarou: “condenamos fortemente a invasão da Mesquita de Al-Aqsa pelo ministro de Segurança Nacional de Israel sob proteção da polícia de ocupação”. Desde 1967, “Israel” controla o acesso, mas a Jordânia administra o local, onde não muçulmanos não podem orar.

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