No domingo (21), quatro foguetes atingiram a base norte-americana de Al-Omar, na Síria, e outros três foguetes e um drone atingiram o aeroporto militar de Kharab al-Jir. Os dois ataques aconteceram com poucas horas de diferença.
O portal imperialista Reuters afirmou que o Catabe Hesbolá era o responsável pelo ataque. No entanto a organização da resistência iraquiana negou: “nenhuma declaração foi emitida pela Resistência Islâmica, Cataebe Hesbolá, durante as últimas 48 horas, e o que está sendo divulgado pela imprensa são notícias fabricadas transmitidas pela Reuters, que sofrerá as consequências disso posteriormente”.
A declaração também condenou a recente viagem do primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, a Washington e suas reuniões com o presidente dos EUA, Joe Biden. Um ponto crucial da discussão era a retirada de todas as tropas iraquianas do Iraque, que estão ilegalmente no país desde 2020.
“Após o fim da visita, ficou claro que alguns partidos políticos estavam mentindo. Não há intenção estrangeira de sair do Iraque”, disse o Cataebe Hesbolá.
Os ataques às bases dos EUA ocorreram um dia após uma enorme explosão atingir a base de Kalsu na cidade de Babel, logo após a meia-noite de sábado. Autoridades de segurança anunciaram que pelo menos um membro das Forças de Mobilização Popular foi assassinado. Ainda não se sabe o autor do bombardeio, os dois suspeitos são “Israel” e os EUA.
